Poder Público em Arapiraca chama atenção da população para combate à dengue

A Câmara Municipal de Arapiraca aprovou requerimento para cobrar da população do município educação nas ações de combate ao mosquito transmissor da dengue e de doenças como zika e chikungunya.
Até essa terça-feira (11), a Secretaria Municipal de Saúde já havia notificado em sistema mais de 2.500 pessoas infectadas apenas com dengue e reconhece que este número é bem maior. A situação permanece de epidemia e, desde o início do ano, mesmo diante de várias ações de conscientização dos moradores, o número de focos do transmissor nas casas somente aumenta.
"É preciso cobrar da população que se eduque, que faça a sua parte. A prefeitura tem limpado pontos onde são despejados lixo e tem gente que vai lá e suja de novo. Para combater este surto de dengue, tem de começar cada um da própria casa, para depois cobrar os outros. A população está brincando", alerta o vereador Fabiano Leão (MDB), autor do requerimento aprovado na última semana pelo Legislativo municipal.
Dados da coordenação de Vigilância Epidemiológica do município atestam que, em janeiro deste ano, 5,1% das casas visitadas tinha foco do mosquito, número considerado alto se tomado com base orientação do Ministério da Saúde, que recomenda aceitável em no máximo 1%. Na última avaliação feita prefeitura da localidade, em maio, esse percentual havia aumentado para 8% das casas.
"As unidades de saúde estão superlotadas e as equipes da Secretaria de Saúde estão voltadas aos cuidados dos pacientes. O Hospital Regional, por exemplo, tem recebido moradores de outras cidades, que vêm até Arapiraca para atendimento, muitas vezes para tomar soro, o que contribui para agravar a situação. Ou a população se engaja ou a gente não vai conseguir combater o mosquito transmissor", reforça Ana Lúcia Alves, coordenadora do departamento de Vigilância Epidemiológica do município.
Ela chama a atenção sobre a necessidade de se limpar e cobrir os recipientes que as pessoas utilizam em casa para armazenar água e que são o foco principal do mosquito, locais onde o Aedes aegypti põe os ovos, que se transformam em mais mosquitos transmissores.
"É importante lavar as extremidades, onde os ovos se acumulam e podem permanecer no local por período de até um ano e depois eclodir. Vale lembrar que 20% dos focos vêm do lixo como pneus e produtos onde a água se acumula, mas o restante vem dos recipientes que as pessoas têm em casa", reforça a coordenadora.
Para tentar atender toda a demanda de pessoas que têm apresentado problemas, a Secretaria Municipal de Saúde determinou a abertura de quatro postos aos sábados, incluíndo o maior deles, o 5º Centro, até as 10h na noite.
Até essa terça-feira (11), a Secretaria Municipal de Saúde já havia notificado em sistema mais de 2.500 pessoas infectadas apenas com dengue e reconhece que este número é bem maior. A situação permanece de epidemia e, desde o início do ano, mesmo diante de várias ações de conscientização dos moradores, o número de focos do transmissor nas casas somente aumenta.
"É preciso cobrar da população que se eduque, que faça a sua parte. A prefeitura tem limpado pontos onde são despejados lixo e tem gente que vai lá e suja de novo. Para combater este surto de dengue, tem de começar cada um da própria casa, para depois cobrar os outros. A população está brincando", alerta o vereador Fabiano Leão (MDB), autor do requerimento aprovado na última semana pelo Legislativo municipal.
Dados da coordenação de Vigilância Epidemiológica do município atestam que, em janeiro deste ano, 5,1% das casas visitadas tinha foco do mosquito, número considerado alto se tomado com base orientação do Ministério da Saúde, que recomenda aceitável em no máximo 1%. Na última avaliação feita prefeitura da localidade, em maio, esse percentual havia aumentado para 8% das casas.
"As unidades de saúde estão superlotadas e as equipes da Secretaria de Saúde estão voltadas aos cuidados dos pacientes. O Hospital Regional, por exemplo, tem recebido moradores de outras cidades, que vêm até Arapiraca para atendimento, muitas vezes para tomar soro, o que contribui para agravar a situação. Ou a população se engaja ou a gente não vai conseguir combater o mosquito transmissor", reforça Ana Lúcia Alves, coordenadora do departamento de Vigilância Epidemiológica do município.
Ela chama a atenção sobre a necessidade de se limpar e cobrir os recipientes que as pessoas utilizam em casa para armazenar água e que são o foco principal do mosquito, locais onde o Aedes aegypti põe os ovos, que se transformam em mais mosquitos transmissores.
"É importante lavar as extremidades, onde os ovos se acumulam e podem permanecer no local por período de até um ano e depois eclodir. Vale lembrar que 20% dos focos vêm do lixo como pneus e produtos onde a água se acumula, mas o restante vem dos recipientes que as pessoas têm em casa", reforça a coordenadora.
Para tentar atender toda a demanda de pessoas que têm apresentado problemas, a Secretaria Municipal de Saúde determinou a abertura de quatro postos aos sábados, incluíndo o maior deles, o 5º Centro, até as 10h na noite.
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