As dificuldades do CSA na Série A mostram ao CRB o que se esperar por lá

Faziam 31 anos desde a última participação do CSA na Série A do Campeonato Brasileiro. Desde seu último Brasileirão em 1987, o clube passou por muitos altos e baixos até o feito histórico de conseguir três promoções seguidas – desde a série D em 2016, até a volta à Série A neste ano.
A última campanha não foi fácil. Três tropeços seguidos no fim da temporada passada após uma suada vitória fora de casa por 3 a 2 sobre o Sampaio Corrêa deixou o CSA na berlinda, e com altos riscos de perder a vaga no “elevador” para a Série A. Mas no final das contas, deu tudo certo: vitória de 4 a 0 sobre o já rebaixado Juventude na última rodada, e tropeços dos seus concorrentes imediatos, alçaram o CSA ao vice-campeonato da Série B com 62 pontos em 38 rodadas – 9 pontos atrás do campeão Fortaleza.
O sofrido caminho de volta ao primeiro nível do futebol brasileiro já dava o tom de que a campanha do CSA não seria nada fácil. A saída de Neto Berola não foi suprida pela chegada de Patrick Fabiano, que só conseguiu deixar sua marca no Campeonato Alagoano. Além do nível estadual, onde o CSA se sagrou mais uma vez campeão sobre o CRB, o buraco é mais embaixo.
Na Copa do Nordeste, o time saiu da competição após derrota por 3 a 1 para o Botafogo da Paraíba, apesar de seu status como time nordestino integrante da Série A. E no campeonato brasileiro série a até aqui, as coisas vão de mal a pior apesar de todos os esforços para não confirmarem o status de imediato candidato ao rebaixamento que é atracado aos que sobem ao Brasileirão.
Em oito jogos no Campeonato Brasil, foram apenas uma vitória, três empates e quatro derrotas. Os seis pontos conquistados colocam o CSA em penúltimo lugar na tabela do campeonato. E nem mesmo o fator casa tem feito a diferença, haja vista a sofrida derrota no último minuto para o Botafogo por 2 a 1 no Estádio Rei Pelé.
Enquanto isso, o CRB vem lutando para alcançar seu lugar ao sol. O objetivo é não ficar atrás do CSA por tanto tempo, alcançando o acesso à Série A esse ano após ser testemunha ocular do maior rival realizando tal feito na temporada passada.
Só que a campanha do CSA mostra que tem muito mais além de simplesmente alcançar seu espaço na Série A. O acesso às vezes pode acontecer por uma combinação imprevista de fatores – mas a manutenção no topo da cadeia do futebol brasileiro nunca é um acidente.
É mais do que comum ver times que tiveram campanhas bastante promissoras em suas promoções a níveis maiores da pirâmide de ligas do Brasil não conseguindo manter esse nível lá no topo. É o que tem acontecido até aqui com o CSA, que ainda tem bastante tempo para virar o jogo. É também o caso de vizinhos estaduais como o supracitado Fortaleza, outro campeão estadual que sofre para se firmar no Brasileirão.
Logo, é mais do que necessário que os dirigentes do CRB olhem para o exemplo deixado pelos seus pares em suas campanhas vitoriosas na Série B para alcançarem o mesmo sucesso. E também para potenciais erros que podem leva-los a um rebaixamento que pode ser evitado.
A última campanha não foi fácil. Três tropeços seguidos no fim da temporada passada após uma suada vitória fora de casa por 3 a 2 sobre o Sampaio Corrêa deixou o CSA na berlinda, e com altos riscos de perder a vaga no “elevador” para a Série A. Mas no final das contas, deu tudo certo: vitória de 4 a 0 sobre o já rebaixado Juventude na última rodada, e tropeços dos seus concorrentes imediatos, alçaram o CSA ao vice-campeonato da Série B com 62 pontos em 38 rodadas – 9 pontos atrás do campeão Fortaleza.
O sofrido caminho de volta ao primeiro nível do futebol brasileiro já dava o tom de que a campanha do CSA não seria nada fácil. A saída de Neto Berola não foi suprida pela chegada de Patrick Fabiano, que só conseguiu deixar sua marca no Campeonato Alagoano. Além do nível estadual, onde o CSA se sagrou mais uma vez campeão sobre o CRB, o buraco é mais embaixo.
Na Copa do Nordeste, o time saiu da competição após derrota por 3 a 1 para o Botafogo da Paraíba, apesar de seu status como time nordestino integrante da Série A. E no campeonato brasileiro série a até aqui, as coisas vão de mal a pior apesar de todos os esforços para não confirmarem o status de imediato candidato ao rebaixamento que é atracado aos que sobem ao Brasileirão.
Em oito jogos no Campeonato Brasil, foram apenas uma vitória, três empates e quatro derrotas. Os seis pontos conquistados colocam o CSA em penúltimo lugar na tabela do campeonato. E nem mesmo o fator casa tem feito a diferença, haja vista a sofrida derrota no último minuto para o Botafogo por 2 a 1 no Estádio Rei Pelé.
Enquanto isso, o CRB vem lutando para alcançar seu lugar ao sol. O objetivo é não ficar atrás do CSA por tanto tempo, alcançando o acesso à Série A esse ano após ser testemunha ocular do maior rival realizando tal feito na temporada passada.
Só que a campanha do CSA mostra que tem muito mais além de simplesmente alcançar seu espaço na Série A. O acesso às vezes pode acontecer por uma combinação imprevista de fatores – mas a manutenção no topo da cadeia do futebol brasileiro nunca é um acidente.
É mais do que comum ver times que tiveram campanhas bastante promissoras em suas promoções a níveis maiores da pirâmide de ligas do Brasil não conseguindo manter esse nível lá no topo. É o que tem acontecido até aqui com o CSA, que ainda tem bastante tempo para virar o jogo. É também o caso de vizinhos estaduais como o supracitado Fortaleza, outro campeão estadual que sofre para se firmar no Brasileirão.
Logo, é mais do que necessário que os dirigentes do CRB olhem para o exemplo deixado pelos seus pares em suas campanhas vitoriosas na Série B para alcançarem o mesmo sucesso. E também para potenciais erros que podem leva-los a um rebaixamento que pode ser evitado.
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