MPE investiga denúncia de assédio moral de delegados contra agentes de polícia em Alagoas
Policiais Civis de Alagoas denunciam que delegados têm cometido assédio moral contra escrivães e agentes de polícia. Nesta quarta-feira (22), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), Ricardo Nazário, junto de duas policiais, denunciaram ao Promotor de Controle Externo da Atividade Policial, Magno Alexandre Moura, os abusos que estariam sendo cometidos.
Diante das denúncias, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL) abriu um procedimento para investigar os casos de assédio moral.
Segundo o relato das vítimas, as policiais estavam no plantão do Complexo de Delegacias Especializadas (Code), quando receberam determinação para trabalhar na Central de Flagrantes sem que houvesse publicação no Diário Oficial.
Elas relataram, ainda, que no dia que ocorreu o caso o Code estava sem o delegado titular e também não havia delegado substituto. Foi então, segundo elas, que as policiais civis não atenderam a ordem do delegado que estava na Centra de Flagrante solicitando a presença as duas na unidade. Com a negativa sobre a ida, o delegado ameaçou ir à Corregedoria caso elas não se apresentassem ao trabalho.
De acordo com o presidente do sindicato, alguns delegados, que, segundo ele, se julgam "super poderosos" estariam aproveitando-se da autoridade e determinando ordens ilegais. "Os delegados não são patrões dos agentes e escrivães não", desabafa Nazário. "O Sindpol não vai aceitar que certos delegados pensem ser donos da Polícia Civil e venham querer ser maior que as leis brasileiras", completa.
O sindicalista revelou que são muitos relatos que não viram denúncia porque a parte ofendida, na maioria das vezes, prefere pedir uma transferência para não mais trabalhar com o delegado em questão.
Na reunião como promotor Magno Alexandre foi aberto um procedimento investigativo, de acordo com Ricardo Nazário. O presidente do Sindpol explicou que agora os delegados devem ser ouvidos pelo Ministério Público.
Além disso, o sindicalista informou que o Sindpol levará as denúncias de assédio moral ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg). "Os próprios delegados de polícia e a Corregedoria de Polícia estão descumprindo o Estatuto da Polícia em razão do coleguismo e do corporativismo", denuncia.
Diante das denúncias, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL) abriu um procedimento para investigar os casos de assédio moral.
Segundo o relato das vítimas, as policiais estavam no plantão do Complexo de Delegacias Especializadas (Code), quando receberam determinação para trabalhar na Central de Flagrantes sem que houvesse publicação no Diário Oficial.
Elas relataram, ainda, que no dia que ocorreu o caso o Code estava sem o delegado titular e também não havia delegado substituto. Foi então, segundo elas, que as policiais civis não atenderam a ordem do delegado que estava na Centra de Flagrante solicitando a presença as duas na unidade. Com a negativa sobre a ida, o delegado ameaçou ir à Corregedoria caso elas não se apresentassem ao trabalho.
De acordo com o presidente do sindicato, alguns delegados, que, segundo ele, se julgam "super poderosos" estariam aproveitando-se da autoridade e determinando ordens ilegais. "Os delegados não são patrões dos agentes e escrivães não", desabafa Nazário. "O Sindpol não vai aceitar que certos delegados pensem ser donos da Polícia Civil e venham querer ser maior que as leis brasileiras", completa.
O sindicalista revelou que são muitos relatos que não viram denúncia porque a parte ofendida, na maioria das vezes, prefere pedir uma transferência para não mais trabalhar com o delegado em questão.
Na reunião como promotor Magno Alexandre foi aberto um procedimento investigativo, de acordo com Ricardo Nazário. O presidente do Sindpol explicou que agora os delegados devem ser ouvidos pelo Ministério Público.
Além disso, o sindicalista informou que o Sindpol levará as denúncias de assédio moral ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg). "Os próprios delegados de polícia e a Corregedoria de Polícia estão descumprindo o Estatuto da Polícia em razão do coleguismo e do corporativismo", denuncia.
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