Corinthians bate o São Paulo e é campeão paulista pela 30ª vez na história
O Corinthians fez história na tarde deste domingo e repetiu um feito de 80 anos atrás: tricampeão do Campeonato Paulista. Não foi fácil, não foi sempre bonito, mas, na hora da decisão, um golaço de Vagner Love selou a vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, em Itaquera, e a conquista da terceira taça estadual seguida – também com Fábio Carille, o Timão foi campeão em 2017 e 2018. Danilo Avelar havia inaugurado o placar no primeiro tempo, enquanto Antony empatou a partida. A festa, no fim, foi da Fiel, que bateu recorde de público na Arena.
O Amor sempre vence
Vagner Love não foi titular absoluto durante a campanha, mas sempre entrou em posição diferente daquela à qual esteve acostumado durante a carreira – como um camisa 9. Na hora da decisão, Love foi para a área, recebeu lançamento perfeito de Sornoza e fez o gol do título. Foi o primeiro gol do iluminado atacante no Paulistão. O gol mais importante.
Carille, um gigante
Três títulos paulistas e um brasileiro em três anos de carreira como técnico. Tem segredo? "É o trabalho. Não sei se sou bom técnico, mas sou abençoado", disse Fábio Carille, minutos depois de conquistar seu tricampeonato paulista, igualando Guido Giacomelli, que comandou o Corinthians em três títulos estaduais seguidos (1922, 23 e 24).
Timão domina o estado
O Corinthians chega a 30 títulos paulistas, contra 22 de Palmeiras e Santos, e 21 do São Paulo – que continua na fila de taças estaduais, sem vencer desde 2005. CLIQUE AQUI e veja a lista de todos os campeões do Paulistão.
Recorde na Arena
A final do Campeonato Paulista recebeu o maior público da história da Arena Corinthians em jogos do Timão (excluindo, portanto, partidas da Copa do Mundo de 2014). Foram 46.481 pagantes, com renda de R$ 5.015.884,00.
Craque do Jogo
Autor do gol de empate do São Paulo no fim do primeiro tempo, Antony foi eleito o melhor da partida em enquete do GloboEsporte.com, com 38% dos votos, contra 18% de Danilo Avelar.
Primeiro tempo
O jogo começou com uma saída de bola surpreendente do São Paulo, que partiu para o ataque logo no primeiro lance. Pouco tempo depois, porém, o duelo já ficou travado – assim como no jogo de ida – e com muitos passes errados (27 no total). Com poucas ideias ofensivas, a bola parada se tornou a principal arma dos dois times, principalmente do Corinthians, com um bom repertório de jogadas ensaiadas. Numa delas, aos 30 minutos, Danilo Avelar aproveitou cobrança de escanteio de Sornoza e desvio de Ralf para abrir o placar. O Timão sentiu o bom momento e teve duas chances de ampliar – uma com Fagner, em bela defesa de Tiago Volpi, e outra com Clayson e Gustavo, que não se entenderam no contra-ataque. No lance seguinte, aos 47, Antony aproveitou "presente" de Ralf, cortou para dentro e chutou sem chances para Cássio: 1 a 1 na primeira etapa.
Segundo tempo
Os dois times voltaram mornos, como se já estivessem esperando os pênaltis – o São Paulo, com Willian Farias no lugar de Everton, deixou claro esse objetivo. Carille demorou a mudar o Corinthians, mas viu o time ser mais incisivo com a entrada de Vagner Love no lugar de Pedrinho. Em um contra-ataque, Sornoza lançou o centroavante, que, de primeira, deu um tapa na bola sem chances para Tiago Volpi e iniciou a festa na Arena. Quando o torcedor do Corinthians já gritava "tricampeão", Arboleda deu um susto na Fiel ao acertar belo voleio que desviou na zaga. Depois, Clayson e Boselli perderam chance. A festa, porém, foi do Corinthians.
O Amor sempre vence
Vagner Love não foi titular absoluto durante a campanha, mas sempre entrou em posição diferente daquela à qual esteve acostumado durante a carreira – como um camisa 9. Na hora da decisão, Love foi para a área, recebeu lançamento perfeito de Sornoza e fez o gol do título. Foi o primeiro gol do iluminado atacante no Paulistão. O gol mais importante.
Carille, um gigante
Três títulos paulistas e um brasileiro em três anos de carreira como técnico. Tem segredo? "É o trabalho. Não sei se sou bom técnico, mas sou abençoado", disse Fábio Carille, minutos depois de conquistar seu tricampeonato paulista, igualando Guido Giacomelli, que comandou o Corinthians em três títulos estaduais seguidos (1922, 23 e 24).
Timão domina o estado
O Corinthians chega a 30 títulos paulistas, contra 22 de Palmeiras e Santos, e 21 do São Paulo – que continua na fila de taças estaduais, sem vencer desde 2005. CLIQUE AQUI e veja a lista de todos os campeões do Paulistão.
Recorde na Arena
A final do Campeonato Paulista recebeu o maior público da história da Arena Corinthians em jogos do Timão (excluindo, portanto, partidas da Copa do Mundo de 2014). Foram 46.481 pagantes, com renda de R$ 5.015.884,00.
Craque do Jogo
Autor do gol de empate do São Paulo no fim do primeiro tempo, Antony foi eleito o melhor da partida em enquete do GloboEsporte.com, com 38% dos votos, contra 18% de Danilo Avelar.
Primeiro tempo
O jogo começou com uma saída de bola surpreendente do São Paulo, que partiu para o ataque logo no primeiro lance. Pouco tempo depois, porém, o duelo já ficou travado – assim como no jogo de ida – e com muitos passes errados (27 no total). Com poucas ideias ofensivas, a bola parada se tornou a principal arma dos dois times, principalmente do Corinthians, com um bom repertório de jogadas ensaiadas. Numa delas, aos 30 minutos, Danilo Avelar aproveitou cobrança de escanteio de Sornoza e desvio de Ralf para abrir o placar. O Timão sentiu o bom momento e teve duas chances de ampliar – uma com Fagner, em bela defesa de Tiago Volpi, e outra com Clayson e Gustavo, que não se entenderam no contra-ataque. No lance seguinte, aos 47, Antony aproveitou "presente" de Ralf, cortou para dentro e chutou sem chances para Cássio: 1 a 1 na primeira etapa.
Segundo tempo
Os dois times voltaram mornos, como se já estivessem esperando os pênaltis – o São Paulo, com Willian Farias no lugar de Everton, deixou claro esse objetivo. Carille demorou a mudar o Corinthians, mas viu o time ser mais incisivo com a entrada de Vagner Love no lugar de Pedrinho. Em um contra-ataque, Sornoza lançou o centroavante, que, de primeira, deu um tapa na bola sem chances para Tiago Volpi e iniciou a festa na Arena. Quando o torcedor do Corinthians já gritava "tricampeão", Arboleda deu um susto na Fiel ao acertar belo voleio que desviou na zaga. Depois, Clayson e Boselli perderam chance. A festa, porém, foi do Corinthians.
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