Testemunha relata episódio que culminou na morte de militares em Arapiraca e Maceió
Em entrevista ao Fique Alerta, Jivaldo José da Silva, testemunha que estava no momento do assassinato do policial militar Ivanilton Leão de Farias,44, ocorrido na noite dessa segunda-feira (18), em um bar no bairro Brasília, em Arapiraca.
Jivaldo contou que estava no estabelecimento comercial, quando o sargento Valterly Barbosa de Lima - principal suspeito de ter atirado contra o soldado Farias – chegou, e eles ficaram conversando.
Instantes depois, o soldado Farias também chegou ao local, sentou em outra mesa, momento em que Valterly foi ao seu encontro. “Eles ficaram lá, conversando, e até brincando”, disse a testemunha. Em seguida, Farias foi embora, mas voltou ao local e chamou o sargento para fora, quando se iniciou uma discussão, seguida de empurrões, e disparos de arma de fogo foram escutados.
Valterly voltou ao bar, foi ao encontro de Jivaldo José e pegou a chave de seu carro, dizendo que ele deveria ajudá-lo. Segundo a testemunha, ele não teve opção e que para não deixar o sargento ir embora com seu veículo, o acompanhou.
Jivaldo contou ainda que eles seguiram para a cidade de Maceió e, no percurso, passaram em um sítio e pediram para uma terceira pessoa levá-los para a capital. Jivaldo garante que o homem não sabia o que estava acontecendo.
Já em Maceió, eles seguiram para a casa da testemunha, que sugeriu a Lima que esfriasse a cabeça e no dia seguinte veriam o que fazer. Bastante nervoso, Valterly chegou a mencionar que tiraria a própria vida, mas o compadre – como se consideravam - o aconselhava a se acalmar e dizia que ele deveria chamar a família, além de procurar um advogado para se entregar.
Jivaldo contou que estava no estabelecimento comercial, quando o sargento Valterly Barbosa de Lima - principal suspeito de ter atirado contra o soldado Farias – chegou, e eles ficaram conversando.
Instantes depois, o soldado Farias também chegou ao local, sentou em outra mesa, momento em que Valterly foi ao seu encontro. “Eles ficaram lá, conversando, e até brincando”, disse a testemunha. Em seguida, Farias foi embora, mas voltou ao local e chamou o sargento para fora, quando se iniciou uma discussão, seguida de empurrões, e disparos de arma de fogo foram escutados.
Valterly voltou ao bar, foi ao encontro de Jivaldo José e pegou a chave de seu carro, dizendo que ele deveria ajudá-lo. Segundo a testemunha, ele não teve opção e que para não deixar o sargento ir embora com seu veículo, o acompanhou.
Jivaldo contou ainda que eles seguiram para a cidade de Maceió e, no percurso, passaram em um sítio e pediram para uma terceira pessoa levá-los para a capital. Jivaldo garante que o homem não sabia o que estava acontecendo.
Já em Maceió, eles seguiram para a casa da testemunha, que sugeriu a Lima que esfriasse a cabeça e no dia seguinte veriam o que fazer. Bastante nervoso, Valterly chegou a mencionar que tiraria a própria vida, mas o compadre – como se consideravam - o aconselhava a se acalmar e dizia que ele deveria chamar a família, além de procurar um advogado para se entregar.
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