'Fui refém de uma situação que não escolhi', diz Débora Nascimento

A atriz Débora Nascimento se manifestou pela primeira vez, em seu Instagram, sobre o fim de seu casamento com o ator José Loreto.
No texto, publicado neste domingo (10), ela critica as redes sociais e diz que não queria ter essa situação de sua vida exposta ao público.
Leia abaixo:
"Nenhuma mulher merece se sentir oprimida. Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar.Vamos falar de verdade?A verdade costumar ter três lados: o da pessoa que conta a sua versão, a versão do outro e finalmente o fato propriamente dito. Mas hoje temos o universo paralelo da internet e das redes sociais cheios de robôs e comentaristas da vida alheia que julgam a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade.
Eu, Débora, faço questão de viver e valorizar a vida real, de acordo com meus princípios, prezando pelo bom senso e respeitando quem eu sou genuinamente: uma mulher de 33 anos, que trabalha muito, mãe de uma menina de 10 meses. Eu que sempre optei pela discrição em minha vida pública, sofri uma exposição e fui refém de uma situação que não escolhi. Tenho muita consciência do que vi e vivenciei, ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim.
Mantive meu silêncio justamente para não expôr mais uma mulher - exercitando minha empatia e sororidade, que é verdadeira e não oportuna.Devemos sempre pensar na genuína fragilidade alheia.Nunca me permiti esmorecer.Pautei minhas atitudes com muita cautela, sempre priorizando proteger minha filha.
Tenho ciência do meu poder feminino- o que considero um ato de resistência dentro da estrutura moralista e machista de um país onde 536 mulheres são agredidas por hora, onde as estatísticas perdem espaço para fake news.Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz.Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha".
No texto, publicado neste domingo (10), ela critica as redes sociais e diz que não queria ter essa situação de sua vida exposta ao público.
Leia abaixo:
"Nenhuma mulher merece se sentir oprimida. Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar.Vamos falar de verdade?A verdade costumar ter três lados: o da pessoa que conta a sua versão, a versão do outro e finalmente o fato propriamente dito. Mas hoje temos o universo paralelo da internet e das redes sociais cheios de robôs e comentaristas da vida alheia que julgam a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade.
Eu, Débora, faço questão de viver e valorizar a vida real, de acordo com meus princípios, prezando pelo bom senso e respeitando quem eu sou genuinamente: uma mulher de 33 anos, que trabalha muito, mãe de uma menina de 10 meses. Eu que sempre optei pela discrição em minha vida pública, sofri uma exposição e fui refém de uma situação que não escolhi. Tenho muita consciência do que vi e vivenciei, ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim.
Mantive meu silêncio justamente para não expôr mais uma mulher - exercitando minha empatia e sororidade, que é verdadeira e não oportuna.Devemos sempre pensar na genuína fragilidade alheia.Nunca me permiti esmorecer.Pautei minhas atitudes com muita cautela, sempre priorizando proteger minha filha.
Tenho ciência do meu poder feminino- o que considero um ato de resistência dentro da estrutura moralista e machista de um país onde 536 mulheres são agredidas por hora, onde as estatísticas perdem espaço para fake news.Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz.Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha".
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