PGR mantém na 1ª instância inquérito sobre Flávio Bolsonaro por lavagem de dinheiro
A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, decidiu manter na Justiça Federal do Rio de Janeiro a investigação criminal que apura se o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
O inquérito mira “negociações relâmpagos” de imóveis que, segundo as investigações da Polícia Federal, resultaram em um aumento patrimonial incompatível de Flávio. As suspeitas dos investigadores são de que o filho do presidente lavou dinheiro por meio da compra de imóveis e declarou à Justiça Eleitoral o valor de um apartamento abaixo do preço real.
Na época em que o caso foi revelado, Flávio Bolsonaro disse que a investigação é "desprovida de fundamentação" e que a acusação foi feita por um advogado ligado ao PT "com o único intuito de provocar desgaste político aos adversários".
O caso estava nas mãos de Raquel Dodge desde o último dia 6, para que ela decidisse se encaminharia o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou se manteria as apurações na primeira instância.
Ao analisar o inquérito, a procuradora-geral considerou que os fatos investigados ocorreram em um período anterior ao mandato de senador exercido por Flávio e, por isso, não têm relação com o cargo.
Em maio do ano passado, o STF reduziu o alcance do foro privilegiado de deputados e senadores somente para aqueles processos sobre crimes ocorridos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo parlamentar.
Além da investigação criminal, as "negociações relâmpago" também são investigadas sob o ponto de vista eleitoral e estão nas mãos da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
O inquérito mira “negociações relâmpagos” de imóveis que, segundo as investigações da Polícia Federal, resultaram em um aumento patrimonial incompatível de Flávio. As suspeitas dos investigadores são de que o filho do presidente lavou dinheiro por meio da compra de imóveis e declarou à Justiça Eleitoral o valor de um apartamento abaixo do preço real.
Na época em que o caso foi revelado, Flávio Bolsonaro disse que a investigação é "desprovida de fundamentação" e que a acusação foi feita por um advogado ligado ao PT "com o único intuito de provocar desgaste político aos adversários".
O caso estava nas mãos de Raquel Dodge desde o último dia 6, para que ela decidisse se encaminharia o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou se manteria as apurações na primeira instância.
Ao analisar o inquérito, a procuradora-geral considerou que os fatos investigados ocorreram em um período anterior ao mandato de senador exercido por Flávio e, por isso, não têm relação com o cargo.
Em maio do ano passado, o STF reduziu o alcance do foro privilegiado de deputados e senadores somente para aqueles processos sobre crimes ocorridos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo parlamentar.
Além da investigação criminal, as "negociações relâmpago" também são investigadas sob o ponto de vista eleitoral e estão nas mãos da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
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