Polícia identifica homens que enterraram cachorro vivo em São Miguel dos Campos
Policiais civis da 18º Distrito da Barra de São Miguel (18º DP) informaram ontem, quarta-feira (16) que foram identificados os acusados de terem enterrado um cachorro ainda vivo, no último dia 8.
De acordo com o delegado Leonam Pinheiro, titular da delegacia distrital, duas pessoas foram identificadas: o dono do cachorro e o homem que enterrou o animal, mas tiveram os nomes preservados.
Ambos foram indiciados pelo crime de maus-tratos a animais, previsto no Código Penal, sendo o procedimento (Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO) enviado ao Juizado de São Miguel dos Campos.
Após serem identificados, os acusados compareceram à delegacia e informaram que pensaram que o cachorro estivesse morrido porque não atendia mais aos comandos. Por isso, o teriam enterrado.
O animal, da raça rottweiller, ficava dentro de um galpão, como cão de guarda e tem 12 anos de idade.
Enterrado vivo, ele foi resgatado pelos moradores da cidade, após ouvirem o seu choro. Quando foi encontrado, tinha uma corda amarrada em uma das patas.
O estado de saúde do cachorro, que tinha nome de Fred, mas foi apelidado pelos moradores da Barra como “Dogão”, ainda é considerado grave . Ele segue em tratamento com a ajuda de voluntários do Projeto Acolher.
“O TCO já foi peticionado e se comprovado o dolo, os acusados irão responder pelo crime de maus-tratos a animais, que tem a pena aumentada em um terço quando ocorre a morte do animal”, concluiu o delegado.
De acordo com o delegado Leonam Pinheiro, titular da delegacia distrital, duas pessoas foram identificadas: o dono do cachorro e o homem que enterrou o animal, mas tiveram os nomes preservados.
Ambos foram indiciados pelo crime de maus-tratos a animais, previsto no Código Penal, sendo o procedimento (Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO) enviado ao Juizado de São Miguel dos Campos.
Após serem identificados, os acusados compareceram à delegacia e informaram que pensaram que o cachorro estivesse morrido porque não atendia mais aos comandos. Por isso, o teriam enterrado.
O animal, da raça rottweiller, ficava dentro de um galpão, como cão de guarda e tem 12 anos de idade.
Enterrado vivo, ele foi resgatado pelos moradores da cidade, após ouvirem o seu choro. Quando foi encontrado, tinha uma corda amarrada em uma das patas.
O estado de saúde do cachorro, que tinha nome de Fred, mas foi apelidado pelos moradores da Barra como “Dogão”, ainda é considerado grave . Ele segue em tratamento com a ajuda de voluntários do Projeto Acolher.
“O TCO já foi peticionado e se comprovado o dolo, os acusados irão responder pelo crime de maus-tratos a animais, que tem a pena aumentada em um terço quando ocorre a morte do animal”, concluiu o delegado.
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