Homem mata mulher e filha dela a marteladas e esquarteja no porão

Por Redação com Agências 11/11/2018 16h04 - Atualizado em 11/11/2018 19h07
Por Redação com Agências 11/11/2018 16h04 Atualizado em 11/11/2018 19h07
Homem mata mulher e filha dela a marteladas e esquarteja no porão
Foto: Reprodução EPTV
Um homem de 47 anos foi preso nesse sábado em Silvianópolis, no Sul de Minas, suspeito de matar a marteladas a companheira, de 26 anos, e a filha dela, de apenas 5 anos. Depois de assassinar a mulher, ele a esquartejou e escondeu as partes do corpo pela região. As pernas foram encontradas na terça-feira (6), mas a identidade da vítima ainda era um mistério.

Segundo a polícia, os crimes aconteceram no dia 27 de outubro.

Como a mulher possuía uma tatuagem no tornozelo, a Polícia Civil divulgou as imagens na intenção de descobrir de quem elas eram. Neste sábado, a corporação recebeu uma denúncia anônima que ligava os membros encontrados à vítima. Os agentes pediram que o companheiro dela se deslocasse ao posto médico legal para reconhecimento do corpo e ficaram espantados com a indiferença do homem.

Os policiais realizaram uma diligência à residência do casal, onde encontraram vários resíduos de sangue. Luiz Carlos Martins confessou o crime e acrescentou que havia matado, também a marteladas, a filha da companheira, de apenas cinco anos.

Conforme a polícia, Luiz Carlos queria dar um sumiço nos corpos e agiu friamente. Ele então levou os corpos para o porão da casa, onde foram esquartejados. O corpo da menina foi encontrado em uma fossa séptica desativada localizada próxima à casa.

Como justificativa, Martins afirmou que a relação com a companheira era conturbada e que ela já o havia ameaçado de morte.

À PC, o suspeito informou que jogou os membros superiores da companheira em um terreno no município de Carvalhópolis e a cabeça em um rio. O tórax dela foi encontrado. As buscas pelas outras partes do corpo seguem na região.

O homem foi preso preventivamente.


Tatuagem que a vítima possuía em um dos membros (Foto: Divulgação/Polícia Civil