Em cinco dias, FPI visita sete comunidades tradicionais do Rio São Francisco
Visando não só preservar o meio ambiente e os recursos hídricos da Bacia do Rio São Francisco, como também defender e proteger as povos tradicionais que vivem nessa região, a nona etapa da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Velho Chico visitou seis comunidades quilombolas e uma de terreiro nos primeiros cinco dias de atuação.
As comunidades quilombolas de Aguazinhas, Caboclo, Cacimba de Barro, Gameleiras, Lagoa do Algodão, além da comunidade de terreiro e da Serrinha dos Cocos, onde as condições de vida eram as mais precárias, todas as comunidades estão localizadas em municípios do Alto Sertão alagoano, receberam a visita da equipe de comunidades tradicionais formada por membros do Ministério Público Federal (MPF), BPA, IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), IMA, SEMUDH (Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos) e SEMESCS.
Sérgio Mendes, técnico do Ministerio Público Federal (MPF) e coordenador da equipe, explica que o trabalho dos técnicos é de verificar formas de viabilizar o convívio das comunidades tradicionais a partir do melhor uso do recursos do Rio São Francisco.
“Nós identificamos as comunidades ou sítios arqueológicos, visitamos as comunidades e fazemos os levantamentos dos reais problemas como fornecimento de água e energia elétrica, por exemplo, relatamos às entidades responsáveis por meio de relatórios e os procuradores podem propor as ações cabíveis”, explica Sérgio Mendes.
Ainda segundo Sérgio Mendes, o encontro das comunidades com os técnicos sempre é um momento de aprendizado para ambos.
“Quando chegamos às comunidades fazemos o reconhecimento da área, o levantamento dos dados e conversamos com os presidentes das associações, líderes comunitários e demais moradores. Nesta edição encontramos uma senhora quilombola de 101 anos de idade que nos emocionou contando a sua história de vida e de sua família. Poder ter esse contato direto e documentar essas histórias é muito importante para as futuras gerações”, explica Sérgio Mendes.
Visita aos sítios arqueológicos
A equipe de comunidades tradicionais ainda realiza visita técnica aos sítios arqueológicos registrados na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Nesta nona edição, dois já foram avaliados no intuito de conservar o patrimônio histórico e cultural nessas regiões.
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As comunidades quilombolas de Aguazinhas, Caboclo, Cacimba de Barro, Gameleiras, Lagoa do Algodão, além da comunidade de terreiro e da Serrinha dos Cocos, onde as condições de vida eram as mais precárias, todas as comunidades estão localizadas em municípios do Alto Sertão alagoano, receberam a visita da equipe de comunidades tradicionais formada por membros do Ministério Público Federal (MPF), BPA, IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), IMA, SEMUDH (Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos) e SEMESCS.
Sérgio Mendes, técnico do Ministerio Público Federal (MPF) e coordenador da equipe, explica que o trabalho dos técnicos é de verificar formas de viabilizar o convívio das comunidades tradicionais a partir do melhor uso do recursos do Rio São Francisco.
“Nós identificamos as comunidades ou sítios arqueológicos, visitamos as comunidades e fazemos os levantamentos dos reais problemas como fornecimento de água e energia elétrica, por exemplo, relatamos às entidades responsáveis por meio de relatórios e os procuradores podem propor as ações cabíveis”, explica Sérgio Mendes.
Ainda segundo Sérgio Mendes, o encontro das comunidades com os técnicos sempre é um momento de aprendizado para ambos.
“Quando chegamos às comunidades fazemos o reconhecimento da área, o levantamento dos dados e conversamos com os presidentes das associações, líderes comunitários e demais moradores. Nesta edição encontramos uma senhora quilombola de 101 anos de idade que nos emocionou contando a sua história de vida e de sua família. Poder ter esse contato direto e documentar essas histórias é muito importante para as futuras gerações”, explica Sérgio Mendes.
Visita aos sítios arqueológicos
A equipe de comunidades tradicionais ainda realiza visita técnica aos sítios arqueológicos registrados na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Nesta nona edição, dois já foram avaliados no intuito de conservar o patrimônio histórico e cultural nessas regiões.
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