Suspeitos de matar Giovanna Cavalcante morrem em troca de tiros com a polícia

Por Redação com Gazetaweb 22/10/2018 07h07 - Atualizado em 22/10/2018 11h11
Por Redação com Gazetaweb 22/10/2018 07h07 Atualizado em 22/10/2018 11h11
Suspeitos de matar Giovanna Cavalcante morrem em troca de tiros com a polícia
Foto: Colagem | Já é Notícia
Uma grande operação policial, com a finalidade de prender os suspeitos de matar a jovem Giovanna Lopes Cavalcante Porangaba, de apenas 15 anos de idade, mobilizou cerca de 100 policiais civis e militares de diversas unidades. Durante a operação, ocorrida na madrugada desta segunda-feira (22), na Grota do Rafael, no Jacintinho, houve troca de tiros com a polícia, três dos envolvidos no crime foram atingidos e mortos, e o outro comparsa conseguiu fugir.

Participaram da ação policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Radiopatrulha (RP), Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), 1º Batalhão, Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), 2ª Sessão P2/ CPC, Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), Tático Integrado de Grupo de Resgates Especiais (Tigre), Seção Especial de Roubo a Banco (SERB) e Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).

Após as primeiras investigações, ficou comprovado que quatro indivíduos residentes na grota do Rafael estavam envolvidos no homicídio e estariam escondidos naquela localidade.

Durante a operação, houve troca de tiros e três suspeitos acabaram morrendo. Já o outro comparsa conseguiu empreender fuga, tomando destino ignorado. Os mortos foram identificados como Gustavo Geraldo de Oliveira dos Santos, Maciel Gomes Sarmento e "Vitinho" Santos. Dois revólveres calibre 38 e uma espingarda 12 foram apreendidos.

Também foram apreendidas algumas peças de roupa utilizadas pelos suspeitos no dia do crime, a exemplo de uma camisa polo de cor preta, uma bermuda branca e um boné vermelho que pertenciam a Maciel; um chapéu branco com detalhe preto do tipo Panamá (utilizado por Vitinho no dia do crime); e uma mochila de cor verde, que teria sido utilizada pelo autor do disparo, Gustavo Geraldo Oliveira dos Santos.

O quarteto realizava uma série de assaltos a transeuntes, e um deles teria desconfiado quando percebeu que Giovanna estava abrindo a porta para descer do Uber, no qual se encontrava. Ela foi atingida ainda dentro do próprio carro.