Baixinho Boiadeiro volta a alegar inocência e cobra de governador prisão de suspeitos na morte do pai
Com prisão decretada por dois crimes, José Márcio Cavalcante de Melo, o Baixinho Boiadeiro, voltou a publicar áudio, nesta sexta-feira (21), cobrando a prisão dos envolvidos na morte do seu pai, o vereador Neguinho Boiadeiro, assassinado em novembro de 2017, em Batalha, município do Sertão alagoano. O recado, inclusive, foi direcionado ao governador Renan Filho (MDB), a quem se refere como "amigo e correligionário".
No comunicado, Baixinho Boiadeiro se diz inocente e afirma que falta empenho na busca pelos verdadeiros culpados pelo crime. "Votamos no senhor na eleição para governador e acompanhamos suas caminhadas. Eu e meu pai. Na sua vitória, fiz uma grande festa em Batalha. Tinha certeza de que o senhor era amigo da gente. Nós andava [sic] junto nas cavalgadas", afirma.
No mesmo áudio, Baixinho pede apoio à Justiça e diz que tentou falar com o governador, mas não conseguiu. "Que o senhor não acoberte esse casal de bandidos [em referência a Paulo Dantas e Marina Dantas]. Deixe o Paulo Cerqueira [delegado-geral da Polícia Civil] prender esses dois assassinos. Meu pai morreu e não deixou nenhum inimigo", reforça.
E Boiadeiro vai além ao afirmar que a Polícia Federal já recebeu provas do envolvimento da família Dantas em desvio de verba na Prefeitura de Batalha. "Governador, deixe o Ministério Público e a Justiça trabalharem e prenderem os verdadeiros culpados do assassinato do meu pai. Minha família vive amedrontada. Peço também ao Judiciário alagoano que vejam a minha situação", afirma.
Já sobre a suposta troca de tiros em que José Emílio acabou baleado, em novembro de 2017, Baixinho - apontado como o autor do atentado ocorrido logo após a morte de Neguinho Boiadeiro - diz que apenas se defendeu. "Ele atirou em mim e eu atirei nele. Tá lá o perito dizendo. O Zé Emílio atirou em mim, e eu atirei nele".
Em relação ao caso Tony Pretinho, vereador assassinado um mês depois, também em Batalha, Baixinho garante ser inocente e pede para que suas testemunhas sejam ouvidas. "Nunca quiseram ouvir minhas testemunhas. Por que os delegados não querem ouvir minhas testemunhas? Governador, deixe prenderem quem matou meu pai. Preciso ter minha vida de volta. Eu tenho o direito de responder ao processo do Zé Emílio em liberdade", diz Baixinho.
No comunicado, Baixinho Boiadeiro se diz inocente e afirma que falta empenho na busca pelos verdadeiros culpados pelo crime. "Votamos no senhor na eleição para governador e acompanhamos suas caminhadas. Eu e meu pai. Na sua vitória, fiz uma grande festa em Batalha. Tinha certeza de que o senhor era amigo da gente. Nós andava [sic] junto nas cavalgadas", afirma.
No mesmo áudio, Baixinho pede apoio à Justiça e diz que tentou falar com o governador, mas não conseguiu. "Que o senhor não acoberte esse casal de bandidos [em referência a Paulo Dantas e Marina Dantas]. Deixe o Paulo Cerqueira [delegado-geral da Polícia Civil] prender esses dois assassinos. Meu pai morreu e não deixou nenhum inimigo", reforça.
E Boiadeiro vai além ao afirmar que a Polícia Federal já recebeu provas do envolvimento da família Dantas em desvio de verba na Prefeitura de Batalha. "Governador, deixe o Ministério Público e a Justiça trabalharem e prenderem os verdadeiros culpados do assassinato do meu pai. Minha família vive amedrontada. Peço também ao Judiciário alagoano que vejam a minha situação", afirma.
Já sobre a suposta troca de tiros em que José Emílio acabou baleado, em novembro de 2017, Baixinho - apontado como o autor do atentado ocorrido logo após a morte de Neguinho Boiadeiro - diz que apenas se defendeu. "Ele atirou em mim e eu atirei nele. Tá lá o perito dizendo. O Zé Emílio atirou em mim, e eu atirei nele".
Em relação ao caso Tony Pretinho, vereador assassinado um mês depois, também em Batalha, Baixinho garante ser inocente e pede para que suas testemunhas sejam ouvidas. "Nunca quiseram ouvir minhas testemunhas. Por que os delegados não querem ouvir minhas testemunhas? Governador, deixe prenderem quem matou meu pai. Preciso ter minha vida de volta. Eu tenho o direito de responder ao processo do Zé Emílio em liberdade", diz Baixinho.
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