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Collor tem 48 horas para comprovar comorbidades e conquistar ficar em prisão domiciliar

O ex-presidente Fernando Collor de Mello, de 75 anos, tem 48 horas para apresentar documentos médicos que comprovem as doenças alegadas por sua defesa, após autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Collor está preso no Presídio Baldomero Cavalcanti, em Maceió, desde sexta-feira, 25, e sua defesa alegou que ele sofre de Mal de Parkinson, apneia do sono grave e transtorno afetivo bipolar.
Devido a essas doenças, a defesa de Collor pede a conversão da pena para o regime domiciliar. No entanto, durante a audiência de custódia, ocorrida ainda na sexta-feira, 25, o ex-presidente negou fazer uso de medicamentos controlados, o que pode enfraquecer o pedido, já que tais tratamentos são comuns para as doenças mencionadas.
Moraes determinou que sejam apresentados prontuário médico, histórico de tratamentos e exames anteriores, ressaltando que os documentos tramitarão em sigilo para preservar a privacidade do ex-presidente.

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