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Professor Beto Brito pede punição mais rigorosa para alunas que fraudaram cotas na Ufal

O professor e candidato ao cargo de deputado estadual por Alagoas, Beto Brito (PSB), defende uma punição mais rigorosa para as duas alunas da Ufal que burlaram o sistema de cotas para entrar nos cursos de psicologia e medicina da instituição.
O caso foi julgado essa semana e elas foram condenadas ao pagamento de multa no valor de R$ 10 mil por danos morais e prestar serviço comunitário gratuito nas áreas de formação em hospital da rede pública ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após seis meses de colação grau por tempo determinado pelo juiz.
Para Beto, essa punição é um presente para as alunas, que segundo ele, cometeram um crime e estão ocupando a vaga de outras pessoas que mereciam estar na universidade.
“Juíz deveria retirar elas da vaga, não só o pagamento de multa. Uma multa desse valor para quem quer fazer medicina, por exemplo, é uma mensalidade de uma faculdade privada”, argumentou o professor.
Ele fez um convite à comunidade docente, estudantil e à população para que se manifestem contra esses casos e em respeito às leis e à educação pública.

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