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Deputado Federal Artur Lira defende adiamento urgente das eleições

O deputado federal Artur Lira (Progressistas) defende o adiamento urgente das eleições e o uso dos recursos no combate ao Covid-19. O parlamentar lembra que o fundo eleitoral conta com R$ 2 bilhões e que serão gastos aproximadamente mais R$ 2 bilhões no dia da eleição, ou seja, a economia da Justiça Eleitoral seria de cerca de R$ 4 bilhões.
Integrante do Centrão e líder do bloco que reúne nove partidos e 220 deputados, Arthur Lira afirmou, em entrevista ao Estadão, que defende inicialmente o adiamento das eleições para dezembro deste ano, mas diante da pandemia já é possível analisar a possibilidade de estender os mandatos de prefeitos e vereadores para 2022.
Até recentemente, o Congresso Nacional resistia em tratar do tema, mas com o avanço da Covid-19, o cumprimento do calendário eleitoral, que exige convenções partidárias para a oficialização das candidaturas, ficou apertado. Para tanto é necessária a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que tem de passar pelo crivo da Câmara e do Senado.
Só existem dois caminhos: As eleições poderão ser adiadas para o fim do ano, mantendo o fim dos mandatos de prefeitos e vereadores para 31 de dezembro de 2020. A outra proposta é ampliar os mandatos para 2022 e aplicar os recursos no combate à pandemia.
O Congresso vai agora criar um grupo de trabalho, composto por deputados e senadores, para discutir o assunto. O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro e o segundo, para 25 daquele mês, em cidades com mais de 200 mil eleitores.
Integrante do Centrão e líder do bloco que reúne nove partidos e 220 deputados, Arthur Lira afirmou, em entrevista ao Estadão, que defende inicialmente o adiamento das eleições para dezembro deste ano, mas diante da pandemia já é possível analisar a possibilidade de estender os mandatos de prefeitos e vereadores para 2022.
Até recentemente, o Congresso Nacional resistia em tratar do tema, mas com o avanço da Covid-19, o cumprimento do calendário eleitoral, que exige convenções partidárias para a oficialização das candidaturas, ficou apertado. Para tanto é necessária a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que tem de passar pelo crivo da Câmara e do Senado.
Só existem dois caminhos: As eleições poderão ser adiadas para o fim do ano, mantendo o fim dos mandatos de prefeitos e vereadores para 31 de dezembro de 2020. A outra proposta é ampliar os mandatos para 2022 e aplicar os recursos no combate à pandemia.
O Congresso vai agora criar um grupo de trabalho, composto por deputados e senadores, para discutir o assunto. O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro e o segundo, para 25 daquele mês, em cidades com mais de 200 mil eleitores.

Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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