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Presidente do TSE fala sobre possibilidade de adiar as eleições de 2020

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, disse que as eleições deste ano podem ser transferidas de quatro de outubro para novembro ou dezembro, mas que a decisão caberá ao Congresso Nacional. Segundo Barroso, a confirmação do adiamento é uma questão de tempo.
Barroso explica ainda que o eventual adiamento das eleições municipais de 2020 está relacionado à evolução da Covic-19 no país. Ele afirmou que espera que as eleições sejam realizadas neste ano para que não haja prorrogação de mandato.
O presidente do TSE lembra que alguns procedimentos precisam ser feitos, como testes das urnas, treinamento de mesários, entre outros ajustes já previstos. Lembra também dos prazos para a realização das convenções partidárias no final de julho e a campanha eleitoral que começa no mês de agosto.
“A Justiça Eleitoral precisa fazer os testes das urnas, tem que treinar os mesários e teria junho como limite. Temos que monitorar a evolução da doença, ver como a curva vai evoluir. Desejaria não precisar adiar as eleições. Se for necessário, isso é papel do Congresso. Depende de uma emenda à Constituição. Se for inevitável, que seja pelo prazo mais breve possível”, disse Barroso confirmando que “há uma possibilidade real de que elas precisem ser adiadas”.
Barroso explica ainda que o eventual adiamento das eleições municipais de 2020 está relacionado à evolução da Covic-19 no país. Ele afirmou que espera que as eleições sejam realizadas neste ano para que não haja prorrogação de mandato.
O presidente do TSE lembra que alguns procedimentos precisam ser feitos, como testes das urnas, treinamento de mesários, entre outros ajustes já previstos. Lembra também dos prazos para a realização das convenções partidárias no final de julho e a campanha eleitoral que começa no mês de agosto.
“A Justiça Eleitoral precisa fazer os testes das urnas, tem que treinar os mesários e teria junho como limite. Temos que monitorar a evolução da doença, ver como a curva vai evoluir. Desejaria não precisar adiar as eleições. Se for necessário, isso é papel do Congresso. Depende de uma emenda à Constituição. Se for inevitável, que seja pelo prazo mais breve possível”, disse Barroso confirmando que “há uma possibilidade real de que elas precisem ser adiadas”.

Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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