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Cidade sem prefeito ainda não tem ação de enfrentamento ao Coronavírus

A cidade de Maribonbo, no Agreste de Alagoas, está sem prefeito desde o último dia 11, quando a Justiça determinou seu retorno ao sistema prisional do Estado. Nesta quarta-feira (18), completa uma semana que o município está sem seu administrador, Leopoldo Pedrosa (PRB), e a população está apreensiva por conta da Pandemia do Coronavírus em todo país.
O prefeito responde por tráfico de drogas e chegou a ser preso em dezembro de 2019 num bar na cidade de Arapiraca, a 50 Km de distância de Maribondo. Após a cassação da liminar de prisão domiciliar, Leopoldo conseguiu quebrar o equipamento que o monitorava e desde então é considerado foragido pela Justiça.
Sem o prefeito para assinar documentos importantes, como o decreto para o enfrentamento ao Coronavírus, a população de Maribondo ainda não foi orientada sobre o que é necessário fazer para evitar que a pandemia atinja seus moradores, sobretudo os idosos, enfermos e pessoas com baixa imunidade. A secretária de Saúde, Ledja Costa, apenas informou sobre a existência de uma sala de espera sobre orientação e prevenção do Coronavírus em Maribondo.
O Poder Legislativo ainda não se pronunciou sobre o assunto e o vice-prefeito, Serginho Marques (PRTB), só poderá assumir, oficialmente, se o prefeito não retornar após 15 dias ausente do Poder Executivo, no dia 26 de março. Antes disso, interinamente, mas o prefeito que está foragido não transferiu o cargo ao seu substituto legal, como determina a Lei.
A secretária de Saúde também informou que os alunos da rede pública municipal estão recebendo orientações sobre o vírus que se alastra rapidamente por todos os países. Ledja Costa informou que encaminharia todas as informações à imprensa, mas até o fechamento desta matéria nenhuma cartilha ou informativo sobre as medidas adotadas pela administração foram repassadas.
O prefeito responde por tráfico de drogas e chegou a ser preso em dezembro de 2019 num bar na cidade de Arapiraca, a 50 Km de distância de Maribondo. Após a cassação da liminar de prisão domiciliar, Leopoldo conseguiu quebrar o equipamento que o monitorava e desde então é considerado foragido pela Justiça.
Sem o prefeito para assinar documentos importantes, como o decreto para o enfrentamento ao Coronavírus, a população de Maribondo ainda não foi orientada sobre o que é necessário fazer para evitar que a pandemia atinja seus moradores, sobretudo os idosos, enfermos e pessoas com baixa imunidade. A secretária de Saúde, Ledja Costa, apenas informou sobre a existência de uma sala de espera sobre orientação e prevenção do Coronavírus em Maribondo.
O Poder Legislativo ainda não se pronunciou sobre o assunto e o vice-prefeito, Serginho Marques (PRTB), só poderá assumir, oficialmente, se o prefeito não retornar após 15 dias ausente do Poder Executivo, no dia 26 de março. Antes disso, interinamente, mas o prefeito que está foragido não transferiu o cargo ao seu substituto legal, como determina a Lei.
A secretária de Saúde também informou que os alunos da rede pública municipal estão recebendo orientações sobre o vírus que se alastra rapidamente por todos os países. Ledja Costa informou que encaminharia todas as informações à imprensa, mas até o fechamento desta matéria nenhuma cartilha ou informativo sobre as medidas adotadas pela administração foram repassadas.

Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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