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Bolsonaro alfinetou Renan Filho e governadores que não aderiram ao Colégio Militar

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, nesta segunda-feira (3), da cerimônia de início das obras do Colégio Militar de São Paulo (CMSP), no Campo de Marte, a 14° instituição do país. Na oportunidade, o chefe da nação alfinetou o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB) e outros gestores que não aderiram ao projeto do governo federal.
Bolsonaro criticou os governadores que não quiseram fazer parte do projeto do governo federal para escolas militares por mera questão política e disse que os interesses dos partidos da oposição não podem interferir na qualidade do ensino da população brasileira. “A questão político-partidária não pode estar à frente de um país”, disse.
O Sistema Colégio Militar do Brasil abrange, atualmente, um corpo discente de 15 mil jovens. São oferecidas vagas para o ensino fundamental e médio e o ingresso é feito por concurso público. Há unidades de ensino em Campo Grande, Curitiba, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Juiz de Fora (MG) e Santa Maria (RS).
O presidente lembrou ainda o resultado do Brasil no último ranking do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) e destacou que a avaliação foi feita em 2018, portanto antes de seu governo. Disse também que espera melhora do posicionamento do país na próxima avaliação que será realizada em 2021.
“O Brasil chegou a uma situação na educação que não pode ser ultrapassada por mais ninguém, porque já estamos no último lugar. E essa prova do Pisa foi realizada em 2018, antes do nosso governo. Apesar do tempo relativamente curto, com toda certeza, melhoraremos sim muitas posições para a próxima prova que será realizada em 2021. E deixo bem claro também, se deixarmos nessa prova do Pisa apenas alunos de Colégios Militares, de escolar militarizadas, por exemplo, de Goiás do governador Caiado, o Brasil estaria entre os dez do mundo”, afirmou.
Também compareceram os ministros Abraham Weintraub, da Educação, Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e o senador Flávio Bolsonaro. Estava presente também a atriz Regina Duarte, indicada para comandar a Secretaria Especial de Cultura.
Bolsonaro criticou os governadores que não quiseram fazer parte do projeto do governo federal para escolas militares por mera questão política e disse que os interesses dos partidos da oposição não podem interferir na qualidade do ensino da população brasileira. “A questão político-partidária não pode estar à frente de um país”, disse.
O Sistema Colégio Militar do Brasil abrange, atualmente, um corpo discente de 15 mil jovens. São oferecidas vagas para o ensino fundamental e médio e o ingresso é feito por concurso público. Há unidades de ensino em Campo Grande, Curitiba, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Juiz de Fora (MG) e Santa Maria (RS).
O presidente lembrou ainda o resultado do Brasil no último ranking do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) e destacou que a avaliação foi feita em 2018, portanto antes de seu governo. Disse também que espera melhora do posicionamento do país na próxima avaliação que será realizada em 2021.
“O Brasil chegou a uma situação na educação que não pode ser ultrapassada por mais ninguém, porque já estamos no último lugar. E essa prova do Pisa foi realizada em 2018, antes do nosso governo. Apesar do tempo relativamente curto, com toda certeza, melhoraremos sim muitas posições para a próxima prova que será realizada em 2021. E deixo bem claro também, se deixarmos nessa prova do Pisa apenas alunos de Colégios Militares, de escolar militarizadas, por exemplo, de Goiás do governador Caiado, o Brasil estaria entre os dez do mundo”, afirmou.
Também compareceram os ministros Abraham Weintraub, da Educação, Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e o senador Flávio Bolsonaro. Estava presente também a atriz Regina Duarte, indicada para comandar a Secretaria Especial de Cultura.

Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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