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Direção do Chama se nega a receber repasse financeiro da prefeitura de Arapiraca
A 'novela' sobre a suspensão dos tratamentos oncológicos conveniados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Chama está longe de terminar, pois a direção daquela unidade se nega a receber apenas os valores que cabem à prefeitura de Arapiraca. O Chama alega que não recebeu os recursos federais e estaduais e por isso suspendeu procedimentos temporariamente.
A secretaria municipal de Saúde chegou a protocolar o pagamento, na última semana, mas a administração do Centro Hospitalar Manoel André não aceitou e aguarda o repasse integral, ou seja, exige o pagamento das cotas do governo federal e do Estado de Alagoas. O problema é recorrente e os pacientes são prejudicados com a suspensão temporária do tratamento.
Familiares chegaram a denunciar que o Chama cancelou consultas e cirurgias eletivas e que apenas alguns tratamentos quimioterápicos seriam realizados até a última sexta-feira (3). A informação é que estes procedimentos estarão completamente paralisados a partir desta segunda-feira (6), caso não haja o pagamento na íntegra, conforme exige a direção do Hospital.
Por sua vez, a secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou, por meio de nota, que não está em atraso com nenhum repasse de recursos para a oncologia do Chama, mas a direção do Hospital arapiraquense desmente a informação e avisa que os tratamentos só serão disponibilizados após o pagamento de todas as cotas. O repasse da prefeitura já está garantido e serviria para minimizar os custos, mas a direção do Chama não aceita.
A prefeitura informou que o Hospital Chama tem como regra só garantir os procedimentos hospitalares de oncologia, por exemplo, caso o pagamento seja integral. Explica ainda que parte do orçamento cabe a União, ao Estado e também ao município que quer pagar, mas a direção da Unidade de Saúde só recebe se os demais fizerem a sua parte.
Por meio da secretaria municipal de Saúde, a prefeitura de Arapiraca esclarece que está com a verba garantida há vários dias e que houve muitas tentativas para a quitação do valor, mas todas em vão, o que prejudica o tratamento de inúmeros pacientes de todas as regiões do Estado. Para evitar qualquer problema, a secretaria de Saúde protocolou o rapasse ao Hospital Chama independente dos demais repasses financeiros.
Infelizmente é essa a situação que se repete por conta da falta de compromisso do governo do Estado, demora do repasse do Governo Federal e que lamentavelmente a direção do Chama já se posicionou assim em outras oportunidades. Ao final quem leva a ‘pedrada’ é o município e os cidadãos sofrem com a suspensão do atendimento e do tratamento contra o câncer.
A secretaria municipal de Saúde chegou a protocolar o pagamento, na última semana, mas a administração do Centro Hospitalar Manoel André não aceitou e aguarda o repasse integral, ou seja, exige o pagamento das cotas do governo federal e do Estado de Alagoas. O problema é recorrente e os pacientes são prejudicados com a suspensão temporária do tratamento.
Familiares chegaram a denunciar que o Chama cancelou consultas e cirurgias eletivas e que apenas alguns tratamentos quimioterápicos seriam realizados até a última sexta-feira (3). A informação é que estes procedimentos estarão completamente paralisados a partir desta segunda-feira (6), caso não haja o pagamento na íntegra, conforme exige a direção do Hospital.
Por sua vez, a secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou, por meio de nota, que não está em atraso com nenhum repasse de recursos para a oncologia do Chama, mas a direção do Hospital arapiraquense desmente a informação e avisa que os tratamentos só serão disponibilizados após o pagamento de todas as cotas. O repasse da prefeitura já está garantido e serviria para minimizar os custos, mas a direção do Chama não aceita.
A prefeitura informou que o Hospital Chama tem como regra só garantir os procedimentos hospitalares de oncologia, por exemplo, caso o pagamento seja integral. Explica ainda que parte do orçamento cabe a União, ao Estado e também ao município que quer pagar, mas a direção da Unidade de Saúde só recebe se os demais fizerem a sua parte.
Por meio da secretaria municipal de Saúde, a prefeitura de Arapiraca esclarece que está com a verba garantida há vários dias e que houve muitas tentativas para a quitação do valor, mas todas em vão, o que prejudica o tratamento de inúmeros pacientes de todas as regiões do Estado. Para evitar qualquer problema, a secretaria de Saúde protocolou o rapasse ao Hospital Chama independente dos demais repasses financeiros.
Infelizmente é essa a situação que se repete por conta da falta de compromisso do governo do Estado, demora do repasse do Governo Federal e que lamentavelmente a direção do Chama já se posicionou assim em outras oportunidades. Ao final quem leva a ‘pedrada’ é o município e os cidadãos sofrem com a suspensão do atendimento e do tratamento contra o câncer.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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