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#EleNão: arapiraquenses fazem ato contra Bolsonaro nesta segunda (01)
Mulheres que rejeitam o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) decidiram em todo o Brasil realizar um ato intitulado ‘Mulheres Unidas Contra o Bolsonaro’. Em Arapiraca, a manifestação acontece nesta segunda-feira, a partir das 16 horas, no Bosque das Arapiracas. A rejeição do candidato pelas mulheres só tem crescido por suas ideias e declarações consideradas machistas que ainda contam com o apoio dos grupos GLSTB.
O ato será organizado de forma descentralizada, às 16 horas. A partir das 17h30, a manifestação irá percorrer o centro e o protesto será finalizado na UNEAL, com uma mesa redonda, das 19 horas às 22 horas.
“A ideia inicial seria fazer um ato na Uneal, como uma roda de conversa entre as mulheres que são contra o Bolsonaro e o seu discurso de ódio, porém vimos que muita gente estava interessada e decidimos transferir o local para o Bosque para em seguida percorrermos o centro e por fim chegar à Uneal pra fazer a roda de conversa. Por isso escolhemos a segunda-feira, pois a universidade estará aberta. Somos contra o discurso fascista, machista, homofóbico, racista e contra os trabalhadores que esse candidato propaga. Por isso as mulheres de Arapiraca dizem Ele Não”, declara uma das idealizadoras.
A rejeição de mulheres a Bolsonaro chega a 49% do eleitorado feminino, segundo pesquisa do Datafolha do dia 10/9. Ou seja, praticamente metade do eleitorado feminino (que corresponde a 53% do total do eleitorado brasileiro) não aceita votar nele de jeito nenhum.
O candidato já deu diversas manifestações machistas e misóginas. Ele disse à deputada Maria do Rosário que só não a estupraria porque ela “não merece”, o que lhe rendeu um processo. É dele, também, a seguinte frase: “Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”.
Desde o último sábado (29), mais de 20 estados já organizaram manifestações contra o presidenciável. Como São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Distrito Federal, Amazonas, Alagoas, Espírito Santo, Paraíba, Sergipe e Tocantins.
O ato será organizado de forma descentralizada, às 16 horas. A partir das 17h30, a manifestação irá percorrer o centro e o protesto será finalizado na UNEAL, com uma mesa redonda, das 19 horas às 22 horas.
“A ideia inicial seria fazer um ato na Uneal, como uma roda de conversa entre as mulheres que são contra o Bolsonaro e o seu discurso de ódio, porém vimos que muita gente estava interessada e decidimos transferir o local para o Bosque para em seguida percorrermos o centro e por fim chegar à Uneal pra fazer a roda de conversa. Por isso escolhemos a segunda-feira, pois a universidade estará aberta. Somos contra o discurso fascista, machista, homofóbico, racista e contra os trabalhadores que esse candidato propaga. Por isso as mulheres de Arapiraca dizem Ele Não”, declara uma das idealizadoras.
A rejeição de mulheres a Bolsonaro chega a 49% do eleitorado feminino, segundo pesquisa do Datafolha do dia 10/9. Ou seja, praticamente metade do eleitorado feminino (que corresponde a 53% do total do eleitorado brasileiro) não aceita votar nele de jeito nenhum.
O candidato já deu diversas manifestações machistas e misóginas. Ele disse à deputada Maria do Rosário que só não a estupraria porque ela “não merece”, o que lhe rendeu um processo. É dele, também, a seguinte frase: “Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”.
Desde o último sábado (29), mais de 20 estados já organizaram manifestações contra o presidenciável. Como São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Distrito Federal, Amazonas, Alagoas, Espírito Santo, Paraíba, Sergipe e Tocantins.
Lôh Alves
Uma alagoana cheia de virtudes e vicissitudes; comunicadora e amante das letras. Acredita que jornalismo é mais que vocação, é paixão. Desde 2014 desempenha várias funções no ambiente do ciberespaço para se consolidar e assumir novas tarefas na comunicação.
É contando e ouvindo histórias que as memórias culturais e afetivas são resgatadas, fundamentais para descobrir quem somos e como lidamos com os outros. Neste blog, vocês poderão ter essa experiência.
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