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“O câncer um dia será apenas um signo”
“O câncer um dia será apenas um signo”. Foi no ano passado que o jornalismo me deu a oportunidade de conhecer essa frase e também o autor dela, o Gui Pagnoncelli. Deixar de sonhar nunca foi uma opção para o Gui, que foi diagnosticado com adenocarcinoma e vive desde os 22 anos sem o estômago.
Mesmo com o diagnóstico, Gilson Wagner da Silva, de 28 anos, concluiu o curso de fisioterapia. Foi aos “trancos e barrancos”, mas ele foi lá e conseguiu. O Gui não deixa que a doença o abale. Mesmo com dias de lágrimas, o sorriso que está estampado no rosto e a vontade de viver se tornou a sua principal aliada na luta contra a doença. (É isso que mais admiro nele).
Para quem não conhece a sua história, com 22 anos, o alagoano teve de submeter-se a uma gastrectomia total, procedimento cirúrgico em que se retira o estômago e também o duodeno (parte inicial do intestino delgado). Desde esse período, até os dias atuais, o tratamento foi - e continua sendo - contínuo e dolorido.
Ontem, foi o Dia Mundial do Combate ao Câncer e eu não poderia deixar de falar e também pedir apoio para esse ser iluminado, que as vezes fica triste, mas não deixa nunca a peteca cair. Esse guerreiro, que em meio às dificuldades, me faz acreditar que a fé é nosso maior bem e como sempre digo: “Sou sua fã”.
Gui concluiu o curso de fisioterapia entre uma sessão de quimioterapia e outra. (Foto: Arquivo Pessoal)
Em 2017, Gui descobriu que está com metástase (migração do tumor por via sanguínea ou linfática de produtos patológicos), no esôfago e pulmão. Diante deste quadro grave, ele precisa realizar um procedimento cirúrgico conhecido como transplante multivisceral, que consiste na "troca" de vários órgãos do paciente com os de uma pessoa falecida. Estamos nessa corrida contra o tempo, pois trata-se de um procedimento cirúrgico complexo e de alto valor financeiro que, impreterivelmente, tem de ser realizado nos Estados Unidos, por ser aquele país uma referência mundial na realização de cirurgias dessa magnitude.
Uma boa quantia já foi arrecadada, mas a luta continua e Gui continua precisando da sua ajuda para o tratamento. Falta pouco para esse vencedor ir para os Estados Unidos. Vamos ajudar!
As doações podem ser feitas pelas contas abaixo:
CAIXA ECONÔMICA
Agência: 0840; Op.: 013; Conta: 13058-2
Favorecido: Gilson W. da Silva
BANCO DO BRASIL
Agência: 3057-0 C/C 41847-1
Favorecido: Deise S. da Silva
Clique e ajude na Vakinha solidária.
Mesmo com o diagnóstico, Gilson Wagner da Silva, de 28 anos, concluiu o curso de fisioterapia. Foi aos “trancos e barrancos”, mas ele foi lá e conseguiu. O Gui não deixa que a doença o abale. Mesmo com dias de lágrimas, o sorriso que está estampado no rosto e a vontade de viver se tornou a sua principal aliada na luta contra a doença. (É isso que mais admiro nele).
Para quem não conhece a sua história, com 22 anos, o alagoano teve de submeter-se a uma gastrectomia total, procedimento cirúrgico em que se retira o estômago e também o duodeno (parte inicial do intestino delgado). Desde esse período, até os dias atuais, o tratamento foi - e continua sendo - contínuo e dolorido.
Ontem, foi o Dia Mundial do Combate ao Câncer e eu não poderia deixar de falar e também pedir apoio para esse ser iluminado, que as vezes fica triste, mas não deixa nunca a peteca cair. Esse guerreiro, que em meio às dificuldades, me faz acreditar que a fé é nosso maior bem e como sempre digo: “Sou sua fã”.
Gui concluiu o curso de fisioterapia entre uma sessão de quimioterapia e outra. (Foto: Arquivo Pessoal)
Em 2017, Gui descobriu que está com metástase (migração do tumor por via sanguínea ou linfática de produtos patológicos), no esôfago e pulmão. Diante deste quadro grave, ele precisa realizar um procedimento cirúrgico conhecido como transplante multivisceral, que consiste na "troca" de vários órgãos do paciente com os de uma pessoa falecida. Estamos nessa corrida contra o tempo, pois trata-se de um procedimento cirúrgico complexo e de alto valor financeiro que, impreterivelmente, tem de ser realizado nos Estados Unidos, por ser aquele país uma referência mundial na realização de cirurgias dessa magnitude.
Uma boa quantia já foi arrecadada, mas a luta continua e Gui continua precisando da sua ajuda para o tratamento. Falta pouco para esse vencedor ir para os Estados Unidos. Vamos ajudar!
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Lôh Alves
Uma alagoana cheia de virtudes e vicissitudes; comunicadora e amante das letras. Acredita que jornalismo é mais que vocação, é paixão. Desde 2014 desempenha várias funções no ambiente do ciberespaço para se consolidar e assumir novas tarefas na comunicação.
É contando e ouvindo histórias que as memórias culturais e afetivas são resgatadas, fundamentais para descobrir quem somos e como lidamos com os outros. Neste blog, vocês poderão ter essa experiência.
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