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Autismo: uma realidade cada dia mais frequente
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem aparecido com bastante freqüência na mídia em nossa atualidade e o número de crianças com o diagnóstico tem aumentado tanto que já se fala em epidemia. Muitos pesquisadores têm tentado compreender este transtorno que, apesar das inúmeras pesquisas, ainda é obscura a causa deste.
O Transtorno do Espectro do Autismo apresenta como características principais déficits na tríade: comunicação, interação social e comportamentos estereotipados, atingindo com maior freqüência o sexo masculino, em uma proporção de 4:1 quando comparado ao sexo feminino.
O que tem chamado à atenção é que, anos atrás, a prevalência do autismo era de um caso de TEA a cada 300 nascimentos. Hoje, o número subiu tanto que recentemente o Ministério da Saúde lançou uma cartilha (Diretrizes de Atenção a Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo), onde foi citado que a prevalência está indicando uma proporção de 88:1.
Muitos estudiosos apontam o diagnóstico precoce como causa principal deste aumento significativo da prevalência do transtorno. Em tempos passados, a criança era diagnosticada aos seis ou sete anos de idade, ou até mesmo não eram diagnosticadas. Hoje, muitas crianças estão sendo diagnosticadas aos três anos de idade, o que acaba por permitir um tratamento precoce e possíveis melhoras na qualidade de vida dos mesmos, uma vez que a doença não tem cura.
O Transtorno do Espectro do Autismo apresenta como características principais déficits na tríade: comunicação, interação social e comportamentos estereotipados, atingindo com maior freqüência o sexo masculino, em uma proporção de 4:1 quando comparado ao sexo feminino.
O que tem chamado à atenção é que, anos atrás, a prevalência do autismo era de um caso de TEA a cada 300 nascimentos. Hoje, o número subiu tanto que recentemente o Ministério da Saúde lançou uma cartilha (Diretrizes de Atenção a Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo), onde foi citado que a prevalência está indicando uma proporção de 88:1.
Muitos estudiosos apontam o diagnóstico precoce como causa principal deste aumento significativo da prevalência do transtorno. Em tempos passados, a criança era diagnosticada aos seis ou sete anos de idade, ou até mesmo não eram diagnosticadas. Hoje, muitas crianças estão sendo diagnosticadas aos três anos de idade, o que acaba por permitir um tratamento precoce e possíveis melhoras na qualidade de vida dos mesmos, uma vez que a doença não tem cura.
Graziela Valeriano
Graziela Valeriano é Terapeuta Ocupacional, CREFITO-1 12632-T.O. Pós-graduada em Neuropsicologia Clínica; Pós-graduada em Educação no Ensino Estruturado para Autistas; Certificação Internacional Completa em Integração Sensorial; Endereços profissionais: Consultório Particular-Solution Center- Centro de Soluções Clínicas, Rua Marechal Floriano Peixoto, 200, Eldorado, Arapiraca. Telefone:3530-4372; Espaço TRATE-Reabilitação e Reintegração de Crianças com Autismo.
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