Ministério Público instaura inquérito para apurar causas de incêndio em ônibus de estudantes
Após um princípio de incêndio em um ônibus de estudantes universitários de União dos Palmares, o Ministério Público do Estado (MPE/AL) instaurou um inquérito para averiguar as causas do acidente e marcou uma audiência com os proprietários da empresa de ônibus e com os estudantes vítimas.
O acidente ocorreu na noite de ontem, segunda-feira, 17, na BR 104, em Murici, após sair de Maceió com destino a União dos Palmares. Alguns passageiros precisaram quebrar e pular as janelas para sair do veículo.
Por conta do nervosismo, alguns passageiros quebraram as janelas com chutes, porque não teriam visto nenhuma trava de segurança, o que causou cortes nos estudantes.
Para poder viajar no ônibus, cada estudante paga R$ 48 por semana. Eles afirmam que nem todos os assentos possuem cinto de segurança, ainda existe muita gente viaja em pé.
O MPE irá apurar a denúncia de falta de manutenção no ônibus. O Ministério Público enviou ofício à empresa responsável pelo coletivo, requisitando documentação do veículo e a sua manutenção, e marcou audiência para o dia 9 de outubro, na sede do MPE em União dos Palmares.
“Só após essa audiência, o Ministério Público vai estudar quais são as medidas cabíveis a serem adotadas. Na própria audiência, a depender da documentação apresentada, o MPE/AL poderá propor a celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que poderá prever, dentre outras coisas, manutenção no ônibus, cinto de segurança e lotação de acordo com a quantidade de assentos”, informou a assessoria de comunicação.
O acidente ocorreu na noite de ontem, segunda-feira, 17, na BR 104, em Murici, após sair de Maceió com destino a União dos Palmares. Alguns passageiros precisaram quebrar e pular as janelas para sair do veículo.
Por conta do nervosismo, alguns passageiros quebraram as janelas com chutes, porque não teriam visto nenhuma trava de segurança, o que causou cortes nos estudantes.
Para poder viajar no ônibus, cada estudante paga R$ 48 por semana. Eles afirmam que nem todos os assentos possuem cinto de segurança, ainda existe muita gente viaja em pé.
O MPE irá apurar a denúncia de falta de manutenção no ônibus. O Ministério Público enviou ofício à empresa responsável pelo coletivo, requisitando documentação do veículo e a sua manutenção, e marcou audiência para o dia 9 de outubro, na sede do MPE em União dos Palmares.
“Só após essa audiência, o Ministério Público vai estudar quais são as medidas cabíveis a serem adotadas. Na própria audiência, a depender da documentação apresentada, o MPE/AL poderá propor a celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que poderá prever, dentre outras coisas, manutenção no ônibus, cinto de segurança e lotação de acordo com a quantidade de assentos”, informou a assessoria de comunicação.
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