Filha teria matado mãe por causa de conta de energia elétrica, diz polícia
A adolescente G.M.A.M., de 17 anos, confessou, em depoimento na noite desta quinta-feira (19), que matou a mãe Maria do Rosário Almeida, de 46 anos, a facadas. O crime aconteceu após uma discussão sobre o valor da conta de energia elétrica. A adolescente será autuada pelo crime de feminícidio.
A mãe teria reclamado que a adolescente estaria utilizando o computador de maneira excessiva. O esposo da vítima, Manasses Manoel da Silva Santos, informou à polícia que as discussões eram frequentes e que, inclusive nesta quinta, as duas teriam discutido três vezes pelo mesmo motivo.
Em uma delas, a mãe teria provocado a filha para começar uma briga. Manasses Manoel da Silva Santos disse que, na ocasião, estava no banheiro e não presenciou o crime.
Os militares do Ronda no Bairro, que atenderam a ocorrência, informaram que a adolescente chegou a alegar, inicialmente, que os ferimentos na mãe teriam sido provocados após um empurrão. O companheiro da menor, identificado como Gustavo Alexandre da Silva, de 18 anos, estava no momento do crime e, em depoimento, alegou que tentou separar a briga.
De acordo com o delegado de Homicídios, Antônio Henrique, a mãe de Gustavo, Luciene da Silva, contou que não acredita que o filho tenha ajudado a companheira a cometer o crime. "Ele nunca iria fazer isso. Eu boto minha mão no fogo", disse. Ela ainda confirmou que mãe e filha discutiam com frequência e que a principal motivação está relacionada a uma pensão que Maria do Rosário recebia do pai da menor.
Crime
De acordo com o Sargente R. Marques, da Ronda no Bairro, os militares estavam em um patrulhamento diário quando a equipe do Mini Pronto-Socorro João Fireman, no Jacintinho, solicitou apoio. Ao chegarem na unidade hospitalar, o crime foi constatado e a menor foi apreendida.
Ainda de acordo com os militares, Maria recebeu quatro golpes de uma arma branca, todos no lado esquerdo do pescoço. O Sargento R. Marques, da Ronda no Bairro, explicou que o objeto foi identificado como um canivete que quando é aberto se transforma em um punhal.
Segundo os militares, a jovem de iniciais G.M.A.M. não chorou e não demonstrou nenhum remorso ou arrependimento. A apreensão da adolescente foi feita por equipe do "Ronda no Bairro", que contou com o apoio de militares do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE). Os suspeitos foram encaminhados à Delegacia de Homicídios da Capital, que ficará responsável pela investigação do caso. O canivete utilizado no crime foi apreendido.
Além disso, a Polícia Militar isolou a casa onde o crime aconteceu, na Grota do Rafael, no bairro do Jacintinho, para que o Instituto de Criminalística (IC) realize os procedimentos cabíveis.
A mãe teria reclamado que a adolescente estaria utilizando o computador de maneira excessiva. O esposo da vítima, Manasses Manoel da Silva Santos, informou à polícia que as discussões eram frequentes e que, inclusive nesta quinta, as duas teriam discutido três vezes pelo mesmo motivo.
Em uma delas, a mãe teria provocado a filha para começar uma briga. Manasses Manoel da Silva Santos disse que, na ocasião, estava no banheiro e não presenciou o crime.
Os militares do Ronda no Bairro, que atenderam a ocorrência, informaram que a adolescente chegou a alegar, inicialmente, que os ferimentos na mãe teriam sido provocados após um empurrão. O companheiro da menor, identificado como Gustavo Alexandre da Silva, de 18 anos, estava no momento do crime e, em depoimento, alegou que tentou separar a briga.
De acordo com o delegado de Homicídios, Antônio Henrique, a mãe de Gustavo, Luciene da Silva, contou que não acredita que o filho tenha ajudado a companheira a cometer o crime. "Ele nunca iria fazer isso. Eu boto minha mão no fogo", disse. Ela ainda confirmou que mãe e filha discutiam com frequência e que a principal motivação está relacionada a uma pensão que Maria do Rosário recebia do pai da menor.
Crime
De acordo com o Sargente R. Marques, da Ronda no Bairro, os militares estavam em um patrulhamento diário quando a equipe do Mini Pronto-Socorro João Fireman, no Jacintinho, solicitou apoio. Ao chegarem na unidade hospitalar, o crime foi constatado e a menor foi apreendida.
Ainda de acordo com os militares, Maria recebeu quatro golpes de uma arma branca, todos no lado esquerdo do pescoço. O Sargento R. Marques, da Ronda no Bairro, explicou que o objeto foi identificado como um canivete que quando é aberto se transforma em um punhal.
Segundo os militares, a jovem de iniciais G.M.A.M. não chorou e não demonstrou nenhum remorso ou arrependimento. A apreensão da adolescente foi feita por equipe do "Ronda no Bairro", que contou com o apoio de militares do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE). Os suspeitos foram encaminhados à Delegacia de Homicídios da Capital, que ficará responsável pela investigação do caso. O canivete utilizado no crime foi apreendido.
Além disso, a Polícia Militar isolou a casa onde o crime aconteceu, na Grota do Rafael, no bairro do Jacintinho, para que o Instituto de Criminalística (IC) realize os procedimentos cabíveis.
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