Órgãos trabalham para combater crime eleitoral e fake news
o submundo das redes sociais, os eleitores de Alagoas se depararam com as mais diversas informações sobre os candidatos que disputam o pleito. Os dados que estão na palma da mão vão desde as frágeis acusações sobre os nomes que estão se destacando no pleito até assédio financeiro pelo voto. Os ataques aos candidatos e o assédio apostam no anonimato digital para obter sucesso. Para combater de forma antecipada os crimes eleitorais em Alagoas, o Ministério Público Federal (MPF) está trabalhando preventivamente com os demais órgãos estaduais e federais.
Para as eleições gerais de 2018, o acompanhamento do pleito em Alagoas é de atribuição do Ministério Público Federal, atuando já há algum tempo com o apoio e suporte dos promotores eleitorais, das Polícias Federal, Civil e Militar e, também, de todos os que contribuem para o processo eleitoral. Com o objetivo de assegurar a lisura do processo e o respeito às garantias constitucionais, o MPF tem alinhado diretrizes com os demais órgãos de atuação neste processo eleitoral.
Segundo o MPF, nos encontros já realizados com as chefias dos órgãos os representantes das forças de segurança asseguraram que estão unidos e firmes em um único propósito: atuar preventivamente no combate às irregularidades eleitorais. Dentre as providências iniciais já alinhadas, destaca-se que a Polícia Federal atuará mais proximamente às comarcas e aos promotores eleitorais, a fim de garantir que as investigações sejam conclusivas e possuam maior arcabouço probatório.
As polícias asseguraram, ainda, que atuarão a fim de que a falta de contingente necessário às apurações de práticas criminosas eleitorais não prejudiquem as eventuais investigações. Outra medida que foi adotada de forma inédita diz respeito ao papel das assessorias de comunicação dos órgãos envolvidos no processo eleitoral. Elas estão aptas a atender às demandas da imprensa que questionem notícias de origem desconhecida que prejudiquem o processo eleitoral, a exemplo da "fake news". Outras medidas serão adotadas pelos órgãos que atuam em conjunto.
"Estamos realizando várias reuniões de trabalho a fim de alinhar as diretrizes e melhorar o trânsito de informações entre os mais diversos atores envolvidos no processo de acompanhamento e fiscalização das eleições. Pretendemos atuar preventivamente desde já para que, no momento de maior tensão da campanha, a população sinta-se segura quanto às eleições", destacou Raquel Teixeira, procuradora regional Eleitoral em Alagoas que vem liderando o trabalho de combate ao crime eleitoral nas eleições.
Para Fabíola Prado, integrante da superintendência da Polícia Federal em Alagoas, a troca direta e rápida de informações entre os órgãos com os promotores eleitorais é fundamental para o sucesso de todo o trabalho que está sendo planejado, a fim de garantir uma atuação mais célere na fase de investigação dos crimes eleitorais, preservando assim provas que possam ser destruídas pelo distanciamento temporal.
Para as eleições gerais de 2018, o acompanhamento do pleito em Alagoas é de atribuição do Ministério Público Federal, atuando já há algum tempo com o apoio e suporte dos promotores eleitorais, das Polícias Federal, Civil e Militar e, também, de todos os que contribuem para o processo eleitoral. Com o objetivo de assegurar a lisura do processo e o respeito às garantias constitucionais, o MPF tem alinhado diretrizes com os demais órgãos de atuação neste processo eleitoral.
Segundo o MPF, nos encontros já realizados com as chefias dos órgãos os representantes das forças de segurança asseguraram que estão unidos e firmes em um único propósito: atuar preventivamente no combate às irregularidades eleitorais. Dentre as providências iniciais já alinhadas, destaca-se que a Polícia Federal atuará mais proximamente às comarcas e aos promotores eleitorais, a fim de garantir que as investigações sejam conclusivas e possuam maior arcabouço probatório.
As polícias asseguraram, ainda, que atuarão a fim de que a falta de contingente necessário às apurações de práticas criminosas eleitorais não prejudiquem as eventuais investigações. Outra medida que foi adotada de forma inédita diz respeito ao papel das assessorias de comunicação dos órgãos envolvidos no processo eleitoral. Elas estão aptas a atender às demandas da imprensa que questionem notícias de origem desconhecida que prejudiquem o processo eleitoral, a exemplo da "fake news". Outras medidas serão adotadas pelos órgãos que atuam em conjunto.
"Estamos realizando várias reuniões de trabalho a fim de alinhar as diretrizes e melhorar o trânsito de informações entre os mais diversos atores envolvidos no processo de acompanhamento e fiscalização das eleições. Pretendemos atuar preventivamente desde já para que, no momento de maior tensão da campanha, a população sinta-se segura quanto às eleições", destacou Raquel Teixeira, procuradora regional Eleitoral em Alagoas que vem liderando o trabalho de combate ao crime eleitoral nas eleições.
Para Fabíola Prado, integrante da superintendência da Polícia Federal em Alagoas, a troca direta e rápida de informações entre os órgãos com os promotores eleitorais é fundamental para o sucesso de todo o trabalho que está sendo planejado, a fim de garantir uma atuação mais célere na fase de investigação dos crimes eleitorais, preservando assim provas que possam ser destruídas pelo distanciamento temporal.
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