Ufal deve perder R$ 15 milhões em recursos para investimento em 2018

A crise financeira pela qual passa a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) deve se agravar ainda mais em 2018. É que o governo prevê uma redução de R$ 15 milhões no orçamento destinado para investimentos feitos pela instituição, o que deve comprometer a ampliação de serviços ofertados à comunidade.
De acordo com Valéria Correia, reitora da Ufal, os recursos destinados a investimentos somaram cerca de R$ 16 milhões este ano. No entanto, segundo ela, quase metade do valor foi contingenciado. Uma nova redução em 2018 pode significar o que classifica como "quebra de autonomia financeira".
"Não existem recursos destinados para investimentos, só liberação de verbas carimbadas. A previsão do governo federal é que o orçamento caia de R$ 16 milhões para R$ 1 milhão no próximo ano, o que significa a quebra de autonomia financeira das universidades", explicou à TV Mar, durante entrevista.
Outra área que tem sofrido com a falta de recursos é a pesquisa. Conforme a reitora, houve uma redução de 44% nos recursos destinados para o fomento em 2017, o que compromete o desenvolvimento social.
"Como disse Nise da Silveira: 'Sem ciência, não há vida'. Esta frase é simbólica. É importante que a sociedade compreenda que a ciência gera desenvolvimento e que, na universidade, a pesquisa é desinteressada. O financiamento público é muito importante para a instituição e para a sociedade", pontuou Valéria Correia.
PROTESTO
Para protestar contra a perda de recursos, um grupo de pesquisadores prepara um ato público, que deve acontecer na Praça Dom Pedro II, no Centro, em Maceió. O ato é chamado de "Dia C" e acontecerá em frente à Assembleia Legislativa de Alagoas.
"Este é um ato nacional, onde os pesquisadores vão a lugares públicos dizer da nossa responsabilidade com com a ciência, que está relacionada à soberania nacional. Nós fazemos ciência. As universidades são responsáveis por 85% das pesquisas realizadas no país. Hoje, o Brasil está em 13º numa escala mundial, acima, inclusive, de países desenvolvido".
De acordo com Valéria Correia, reitora da Ufal, os recursos destinados a investimentos somaram cerca de R$ 16 milhões este ano. No entanto, segundo ela, quase metade do valor foi contingenciado. Uma nova redução em 2018 pode significar o que classifica como "quebra de autonomia financeira".
"Não existem recursos destinados para investimentos, só liberação de verbas carimbadas. A previsão do governo federal é que o orçamento caia de R$ 16 milhões para R$ 1 milhão no próximo ano, o que significa a quebra de autonomia financeira das universidades", explicou à TV Mar, durante entrevista.
Outra área que tem sofrido com a falta de recursos é a pesquisa. Conforme a reitora, houve uma redução de 44% nos recursos destinados para o fomento em 2017, o que compromete o desenvolvimento social.
"Como disse Nise da Silveira: 'Sem ciência, não há vida'. Esta frase é simbólica. É importante que a sociedade compreenda que a ciência gera desenvolvimento e que, na universidade, a pesquisa é desinteressada. O financiamento público é muito importante para a instituição e para a sociedade", pontuou Valéria Correia.
PROTESTO
Para protestar contra a perda de recursos, um grupo de pesquisadores prepara um ato público, que deve acontecer na Praça Dom Pedro II, no Centro, em Maceió. O ato é chamado de "Dia C" e acontecerá em frente à Assembleia Legislativa de Alagoas.
"Este é um ato nacional, onde os pesquisadores vão a lugares públicos dizer da nossa responsabilidade com com a ciência, que está relacionada à soberania nacional. Nós fazemos ciência. As universidades são responsáveis por 85% das pesquisas realizadas no país. Hoje, o Brasil está em 13º numa escala mundial, acima, inclusive, de países desenvolvido".
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