Hospital Universitário dá início a obras em ala interditada de maternidade
O Hospital Universitário (HU) deu início, na manhã desta segunda-feira (24), às obras de reparos da ala interditada na última sexta-feira (21), após parte do gesso desabar.
De acordo com a secretaria da Superintendência do HU, as obras foram iniciadas nesta manhã, mas ainda não há previsão de término. Cinco setores de enfermagem tiveram o forro retirado para os reparos.
Nesta segunda, dezenove gestantes foram realocadas para outras áreas do hospital. Grávidas em estado de risco foram encaminhadas pelo Complexo Regulador de Maceió (Cora) estão sendo redirecionadas para a Maternidade Escola Santa Mônica. Já as gestantes que apresentam baixo risco estão sendo levadas para o Hospital do Açúcar.
A assessoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) informou que o incidente foi provocado devido às chuvas que ocorreram na capital e atingiram o prédio. A interdição e a suspensão dos atendimentos às novas gestantes foram adotadas como medidas de precaução.
A Maternidade Santa Mônica informou que a unidade também está sem capacidade para receber novas pacientes devido à superlotação.
De acordo com a secretaria da Superintendência do HU, as obras foram iniciadas nesta manhã, mas ainda não há previsão de término. Cinco setores de enfermagem tiveram o forro retirado para os reparos.
Nesta segunda, dezenove gestantes foram realocadas para outras áreas do hospital. Grávidas em estado de risco foram encaminhadas pelo Complexo Regulador de Maceió (Cora) estão sendo redirecionadas para a Maternidade Escola Santa Mônica. Já as gestantes que apresentam baixo risco estão sendo levadas para o Hospital do Açúcar.
A assessoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) informou que o incidente foi provocado devido às chuvas que ocorreram na capital e atingiram o prédio. A interdição e a suspensão dos atendimentos às novas gestantes foram adotadas como medidas de precaução.
A Maternidade Santa Mônica informou que a unidade também está sem capacidade para receber novas pacientes devido à superlotação.
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