Governador é homenageado por grupos de coco de roda no Palácio
Não deixe o coco parar / Não deixe o coco parar / Não deixe o coco parar... E o coco não parou, para a alegria dos que fazem e cultuam as tradições populares em Alagoas. Integrantes de 16 grupos de coco de roda se reuniram, na manhã desta quarta-feira (21), no Museu Palácio Floriano Peixoto, para agradecer ao governador Renan Filho pela realização do 1º Festival de Coco de Alagoas, que acontece de 24 a 29 de junho no Jaraguá.
O presidente da Liga dos Cocos de Roda de Alagoas (Licoal), Roberto Calheiros, o ‘Betinho’, lembrou que os festejos juninos foram cancelados em Maceió e que já no ano passado não foi possível realizar a etapa final do festival por falta de apoio financeiro.
“A gente vinha numa decadência muita grande, com muitos grupos se acabando por falta de incentivo. Fomos abandonados, mas, graças a Deus, o governador olhou pra gente, nos abraçou. Sem a ajuda dele esse festival não aconteceria”, afirmou Roberto Calheiros.
Vinte e dois grupos vão se apresentar durante o Festival, que será promovido na Praça 18 do Forte de Copacabana, em Jaraguá. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), garantiu toda a infraestrutura necessária à realização do evento, além do pagamento dos cachês.
Renan Filho afirmou que não havia sentido deixar de realizar o festival de coco de roda, justamente no ano do bicentenário de Alagoas. Ele já havia garantido, no dia 9 de junho, a apresentação, também em Jaraguá, de trios pé de serra e de bandas de forró alagoanas, que ficariam sem se apresentar durante o São João de Maceió, em virtude do cancelamento dos festejos juninos na capital.
“Lá na frente, eu quero, com esses atos, que fique escrito uma coisa: que lá atrás, no ano do bicentenário, os governantes se preocuparam com a cultura alagoana; que, com mais cultura, com mais alegria e com a força do nosso São João, a gente construa uma sociedade melhor para todos”, afirmou o governador.
Renan Filho foi homenageado pelos grupos de coco de roda que lhe presentearam com uma camisa da Licoal, uma placa e um pandeiro produzido pelo luthier pernambucano Mestre Abílio. Ritmado, ele dançou coco e tirou som do pandeiro.
O presidente da Liga dos Cocos de Roda de Alagoas (Licoal), Roberto Calheiros, o ‘Betinho’, lembrou que os festejos juninos foram cancelados em Maceió e que já no ano passado não foi possível realizar a etapa final do festival por falta de apoio financeiro.
“A gente vinha numa decadência muita grande, com muitos grupos se acabando por falta de incentivo. Fomos abandonados, mas, graças a Deus, o governador olhou pra gente, nos abraçou. Sem a ajuda dele esse festival não aconteceria”, afirmou Roberto Calheiros.
Vinte e dois grupos vão se apresentar durante o Festival, que será promovido na Praça 18 do Forte de Copacabana, em Jaraguá. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), garantiu toda a infraestrutura necessária à realização do evento, além do pagamento dos cachês.
Renan Filho afirmou que não havia sentido deixar de realizar o festival de coco de roda, justamente no ano do bicentenário de Alagoas. Ele já havia garantido, no dia 9 de junho, a apresentação, também em Jaraguá, de trios pé de serra e de bandas de forró alagoanas, que ficariam sem se apresentar durante o São João de Maceió, em virtude do cancelamento dos festejos juninos na capital.
“Lá na frente, eu quero, com esses atos, que fique escrito uma coisa: que lá atrás, no ano do bicentenário, os governantes se preocuparam com a cultura alagoana; que, com mais cultura, com mais alegria e com a força do nosso São João, a gente construa uma sociedade melhor para todos”, afirmou o governador.
Renan Filho foi homenageado pelos grupos de coco de roda que lhe presentearam com uma camisa da Licoal, uma placa e um pandeiro produzido pelo luthier pernambucano Mestre Abílio. Ritmado, ele dançou coco e tirou som do pandeiro.
O coordenador do coco de roda do Benedito Bentes, Teovan Omena Souza, afirmou que as ações culturais promovidas pelo Governo do Estado, sobretudo nas áreas periféricas, têm contribuído para a diminuição da violência. Ele solicitou ao governador que, no próximo ano, disponibilize recursos específicos, dentro do orçamento do Estado, para instituir nessas comunidades os agentes culturais, responsáveis pela manutenção e propagação dos folguedos populares alagoanos.
“Por trás de cada jovem e de cada adolescente desses tem uma comunidade e, dentro desse processo de fomentar a cultura, com o trabalho feito pelo Governo do Estado, a violência tem diminuído consideravelmente. Hoje, Alagoas não está mais no topo do ranking nacional da violência”, recordou Teovan. Renan Filho prometeu avaliar o pedido.
“Não esperem que não façamos isso (incentivo à cultura) adiante; nós vamos fazer sempre, porque não é isso que vai nos salvar economicamente, financeiramente, que vai tirar o Governo da crise, mas, também, tenho certeza de que não será isso que vai quebra-lo”, declarou Renan Filho.
Além do governador, prestigiaram a apresentação dos grupos de coco de roda a secretária de Estado da Cultura, Melina Freitas; de Comunicação, Enio Lins; o deputado estadual Dudu Holanda; dentre outras autoridades.
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