Pesquisa da Ufal quer descobrir se larvicida pode ter relação com microcefalia

Uma pesquisa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) tenta descobrir se doses de larvicida usadas para matar o mosquito Aedes aegypti têm relação com casos de microcefalia. Os estudos devem ser concluídos ainda este ano, segundo informou a Ufal na última quarta-feira (3).
De acordo com a Universidade, já foram feitos testes em peixes da espécie tilápia. Os animais foram submetidos a quantidades de larvicidas e muitos deles morreram.
“Os peixes não resistem a certas concentrações que podem levar a diminuição de ingestão de alimento e a altos níveis de estresse no animal. Isso interfere em sua locomoção no ambiente, causando letargia”, explicou o pesquisador Emerson Soares.
A partir das análises feitas nos peixes, os estudiosos querem saber agora se os larvicidas também provocam danos significativos ao seres humanos, como é o caso da microcefalia.
O pesquisador conta que com o aumento de casos da doença, houve também uma intensificação do uso de larvicidas, principalmente o piriproxifeno. Geralmente, esta substância é colocada em cisternas para consumo humano e ambientes dotados de água parada, visando o controle e o combate às larvas.
Soares conta que desconfiou desde os primeiros casos de deformidades ocorridas em bebês, que os larvicidas poderiam causar deformidades e chegar ao homem via alimentação.
“A partir dessa desconfiança foi iniciado o projeto Avaliação do potencial toxicológico de larvicidas utilizados contra o mosquito e seus impactos nos organismos aquáticos. O projeto tem como objetivo determinar a concentração letal do piriproxifeno, e avaliar a estrutura hepática e o comportamento de peixes submetidos a vários níveis do citado larvicida na água”, disse o pesquisador.
A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
De acordo com a Universidade, já foram feitos testes em peixes da espécie tilápia. Os animais foram submetidos a quantidades de larvicidas e muitos deles morreram.
“Os peixes não resistem a certas concentrações que podem levar a diminuição de ingestão de alimento e a altos níveis de estresse no animal. Isso interfere em sua locomoção no ambiente, causando letargia”, explicou o pesquisador Emerson Soares.
A partir das análises feitas nos peixes, os estudiosos querem saber agora se os larvicidas também provocam danos significativos ao seres humanos, como é o caso da microcefalia.
O pesquisador conta que com o aumento de casos da doença, houve também uma intensificação do uso de larvicidas, principalmente o piriproxifeno. Geralmente, esta substância é colocada em cisternas para consumo humano e ambientes dotados de água parada, visando o controle e o combate às larvas.
Soares conta que desconfiou desde os primeiros casos de deformidades ocorridas em bebês, que os larvicidas poderiam causar deformidades e chegar ao homem via alimentação.
“A partir dessa desconfiança foi iniciado o projeto Avaliação do potencial toxicológico de larvicidas utilizados contra o mosquito e seus impactos nos organismos aquáticos. O projeto tem como objetivo determinar a concentração letal do piriproxifeno, e avaliar a estrutura hepática e o comportamento de peixes submetidos a vários níveis do citado larvicida na água”, disse o pesquisador.
A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
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