Ex-dançarina de Silvanno Salles está entre mulheres presas na Itália por tráfico de pessoas
A dançarina Carla Sueli Silva Freitas é uma das três brasileiras presas pela polícia italiana, na última quarta-feira (15), acusadas de tráfico de pessoas e favorecimento à prostituição. Carla Minhoca, como é conhecida, já atuou como bailarina do cantor Silvanno Salles e de bandas de pagode como o Fantasmão.
A prisão dela e das outras suspeitas ocorreu durante o cumprimento de um mandado emitido pela justiça brasileira em caráter internacional. Através do Serviço de Cooperação Internacional da Polícia, as autoridades brasileiras informaram ao governo italiano sobre a atuação de um grupo com sede em Fortaleza (CE), que agia na Itália e na Eslovênia.
Segundo as investigações, a quadrilha agia no Brasil desde 2010 e levou mais de 150 mulheres para se prostituir na Europa. A rede criminosa é composta por aliciadores, responsáveis pelo recrutamento, transporte, viagens para o exterior, acolhimento, alojamento e exploração sexual de vítimas (mulheres) nos países de destino.
No Brasil, foram emitidos mandados contra 13 pessoas. Na Itália, esses mandados foram cumpridos pelas equipes de polícia de Brescia – onde Carla chegou a vencer o concurso Miss Bumbum local -, Milão e Gorizia, contra as suspeitas de integrar o grupo. O advogado de Carla e das outras duas brasileiras informou ao programa Fantástico, da TV Globo, que elas não comentariam o caso.
A Operação Marguerita envolveu 92 policiais federais e visava cumprir 13 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária e 18 mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal no Ceará.
Em um condomínio à beira-mar, em Fortaleza, a polícia prendeu o esloveno Vito Camerník. Outro esloveno, Tíne Mótoh, também foi detido na capital cearense. Foram presos ainda três italianos: Marco Paolo Villa, Flávio Frúgis e Pasquale Ferrante, além de outros brasileiros.
Todos serão indiciados por crime de tráfico internacional de pessoas para fins de exploração sexual, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com pena prevista de até 25 anos de reclusão.
A operação foi batizada de “Marguerita” em alusão ao nome da principal boate (Margerita) na Eslovênia, onde se exploravam sexualmente as vítimas.
A prisão dela e das outras suspeitas ocorreu durante o cumprimento de um mandado emitido pela justiça brasileira em caráter internacional. Através do Serviço de Cooperação Internacional da Polícia, as autoridades brasileiras informaram ao governo italiano sobre a atuação de um grupo com sede em Fortaleza (CE), que agia na Itália e na Eslovênia.
Segundo as investigações, a quadrilha agia no Brasil desde 2010 e levou mais de 150 mulheres para se prostituir na Europa. A rede criminosa é composta por aliciadores, responsáveis pelo recrutamento, transporte, viagens para o exterior, acolhimento, alojamento e exploração sexual de vítimas (mulheres) nos países de destino.
No Brasil, foram emitidos mandados contra 13 pessoas. Na Itália, esses mandados foram cumpridos pelas equipes de polícia de Brescia – onde Carla chegou a vencer o concurso Miss Bumbum local -, Milão e Gorizia, contra as suspeitas de integrar o grupo. O advogado de Carla e das outras duas brasileiras informou ao programa Fantástico, da TV Globo, que elas não comentariam o caso.
A Operação Marguerita envolveu 92 policiais federais e visava cumprir 13 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária e 18 mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal no Ceará.
Em um condomínio à beira-mar, em Fortaleza, a polícia prendeu o esloveno Vito Camerník. Outro esloveno, Tíne Mótoh, também foi detido na capital cearense. Foram presos ainda três italianos: Marco Paolo Villa, Flávio Frúgis e Pasquale Ferrante, além de outros brasileiros.
Todos serão indiciados por crime de tráfico internacional de pessoas para fins de exploração sexual, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com pena prevista de até 25 anos de reclusão.
A operação foi batizada de “Marguerita” em alusão ao nome da principal boate (Margerita) na Eslovênia, onde se exploravam sexualmente as vítimas.
Últimas Notícias
Polícia
Pai acusado de estuprar filha é condenado a mais de 31 anos de prisão
Esporte
Marta define data para deixar a Seleção Brasileira
Brasil / Mundo
Aposta de Campinas (SP) fatura sozinha os R$ 5,5 milhões da Mega-Sena
Saúde
Hospital afasta técnica de enfermagem que aplicou leite ao invés de soro em recém-nascido no RS
Arapiraca
Com caso Joca, aéreas estudam rastrear animais transportados em voos
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Operação integrada prende suspeitos de agiotagem e contrabando em Arapiraca
Geral