Fim do lixão: catadores apresentam proposta para formalizar cooperativa
Após o fechamento do aterro sanitário no bairro da Mangabeiras, nesta terça-feira (6), os catadores de resíduos sólidos se movimentaram e já estabeleceram contato com a Prefeitura de Arapiraca.
Nesta quinta (8), eles se reuniram no Centro Administrativo Antônio Rocha com uma comissão técnica, contando com o secretário Municipal de Meio Ambiente e Saneamento (Semasa), Ivens Leão, e o superintendente do Consórcio Público Regional de Resíduos Sólidos do Agreste Alagoano (Conagreste), Genaldo Barbosa.
Um grupo de catadores levou até eles uma lista com 152 nomes para cadastro em uma cooperativa, a fim de se formalizarem de acordo com a lei.
“Vamos ajudá-los na formação dessa cooperativa, com estatuto, e definindo para eles um endereço, além de arrumar um local para a triagem do material deles. A gestão da prefeita Célia Rocha será concluída no próximo dia 31, mas estaremos juntos nessa caminhada”, garante Ivens Leão.
O secretário se comprometeu em conversar com a equipe de transição do prefeito eleito Rogério Teófilo e com autoridades do Governo do Estado para auxiliar como puder estes trabalhadores e trabalhadoras.
Com o término do “lixão de Mangabeiras”, eles ficam à mercê dessa formalização para conseguirem subsídios para trabalhar através do CNPJ que será gerado, com a finalidade de conseguirem máquinas de prensa e caminhões, por exemplo.
Segundo Ivens Leão, até o fim do ano, encontros semanais serão realizados para o decorrer dos trâmites.
Na reunião desta quinta (8), estava também a presidente da Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos de Arapiraca (Ascara), Maria do Socorro da Silva, instituição que recebe apoio da Prefeitura desde 2013.
CTR
Agora, todo o lixo doméstico, comercial e da construção civil de Arapiraca está indo para o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), localizado nas imediações da Vila São José.
Construído em uma área com 83 hectares e com capacidade inicial de captar 100 mil toneladas de resíduos, o empreendimento conta com a parceria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Instituto do Meio Ambiente (IMA), empresa Alagoas Ambiental e dos outros 19 municípios que fazem parte do Conagreste. Este novo CTR terá tempo útil de vida de 20 anos.
Nesta quinta (8), eles se reuniram no Centro Administrativo Antônio Rocha com uma comissão técnica, contando com o secretário Municipal de Meio Ambiente e Saneamento (Semasa), Ivens Leão, e o superintendente do Consórcio Público Regional de Resíduos Sólidos do Agreste Alagoano (Conagreste), Genaldo Barbosa.
Um grupo de catadores levou até eles uma lista com 152 nomes para cadastro em uma cooperativa, a fim de se formalizarem de acordo com a lei.
“Vamos ajudá-los na formação dessa cooperativa, com estatuto, e definindo para eles um endereço, além de arrumar um local para a triagem do material deles. A gestão da prefeita Célia Rocha será concluída no próximo dia 31, mas estaremos juntos nessa caminhada”, garante Ivens Leão.
O secretário se comprometeu em conversar com a equipe de transição do prefeito eleito Rogério Teófilo e com autoridades do Governo do Estado para auxiliar como puder estes trabalhadores e trabalhadoras.
Com o término do “lixão de Mangabeiras”, eles ficam à mercê dessa formalização para conseguirem subsídios para trabalhar através do CNPJ que será gerado, com a finalidade de conseguirem máquinas de prensa e caminhões, por exemplo.
Segundo Ivens Leão, até o fim do ano, encontros semanais serão realizados para o decorrer dos trâmites.
Na reunião desta quinta (8), estava também a presidente da Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos de Arapiraca (Ascara), Maria do Socorro da Silva, instituição que recebe apoio da Prefeitura desde 2013.
CTR
Agora, todo o lixo doméstico, comercial e da construção civil de Arapiraca está indo para o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), localizado nas imediações da Vila São José.
Construído em uma área com 83 hectares e com capacidade inicial de captar 100 mil toneladas de resíduos, o empreendimento conta com a parceria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Instituto do Meio Ambiente (IMA), empresa Alagoas Ambiental e dos outros 19 municípios que fazem parte do Conagreste. Este novo CTR terá tempo útil de vida de 20 anos.
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