Promotor solicita segurança individual para candidata de Traipu após crimes
Foi solicitado ao Conselho Estadual de Segurança (Conseg), pelo promotor eleitoral Maurício Wanderley, nesta sexta-feira (30), proteção particular para a candidata a vereadora de Traipu, Penha das Piranhas (PMDB). Na semana passada, a residência dela foi alvo de ação criminosa, em que foram deflagrados vários disparos de arma de fogo contra a casa. Já nesta madrugada, um homem que declarava apoio a sua candidatura foi assassinado, após um comício eleitoral, e teve a língua cortada pelos suspeitos.
Segundo a assessoria do Ministério Público Estadual (MPE), após tomar conhecimento dos fatos, o promotor Maurício Wanderley solicitou a segurança individual para a candidata com o objetivo de garantir a ela o direito de ir e vir.
Moradores da cidade relatam o clima de tensão que toma conta de todos, devido aos crimes ocorridos recentemente."Estamos com receio porque nunca houve algo tão violento aqui em Traipu. Estamos com medo", disse uma vizinha da candidata, que preferiu não se identificar. Tanto o atentado à casa da candidata, como o homicídio aconteceram no Povoado Piranhas.
Segundo a assessoria do Ministério Público Estadual (MPE), após tomar conhecimento dos fatos, o promotor Maurício Wanderley solicitou a segurança individual para a candidata com o objetivo de garantir a ela o direito de ir e vir.
Moradores da cidade relatam o clima de tensão que toma conta de todos, devido aos crimes ocorridos recentemente."Estamos com receio porque nunca houve algo tão violento aqui em Traipu. Estamos com medo", disse uma vizinha da candidata, que preferiu não se identificar. Tanto o atentado à casa da candidata, como o homicídio aconteceram no Povoado Piranhas.
Zé Ribeiro foi morto nesta madrugada e teve a língua cortada pelos suspeitos (Foto: Reprodução)
Segundo a moradora, por volta de 1h da madrugada, após o término de um comício eleitoral, moradores da região encontraram o corpo de José Everaldo da Costa, mais conhecido como "Zé Ribeiro", de 58 anos, em uma das ruas do povoado. Ele teve a língua cortada pelos acusados. "Ele declarava apoio à Penha e o motivo de cortarem a língua seria por ele "falar demais". Não sabemos o que levou esses criminosos a fazerem isso com ele, mas foi muito brutal", disse a moradora.
Traipu não foi contemplada com o envio de tropas federais. O MPE solicitou reforço no policiamento na cidade.
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