Câmera flagra homem atirando enteada de 3 anos na piscina de hotel; criança morreu
Um homem flagrado em um hotel atirando sua enteada de três anos em uma piscina, repetidamente até a morte, foi condenado a 100 anos de prisão, na cidade de Morelia, no estado de Michoacan, no México.
As imagens registradas pelo circuito interno de câmeras do local mostra o assassino, identificado apenas como Jose David N., repetidamente jogando a criança na água.
A menina, que não sabia nadar, é vista lutando para se manter respirando enquanto o padrasto apenas a observa se afogar. A mãe da criança estava dormindo no quarto do hotel no momento do crime.
No vídeo abaixo, veiculado por uma emissora de TV americana antes do anúncio de condenação de Jose, é possível ver o assassino em ação.
Antes das imagens do circuito interno virem à tona, o padrasto da menina alegou estar surpreso com seu afogamento. No entanto, com o surgimento das filmagens, sua defesa foi derrubada, dando lugar à condenação sem possibilidade de liberdade condicional.
Um dos três juízes que decretaram a condenação revelou que a criança foi puxada pelos cabelos e segurada embaixo d'água para que não conseguisse respirar. A defesa do assassino ainda levantou a hipótese de que a garota tivesse morrido já fora da piscina, o que foi rejeitado pela Justiça.
As imagens registradas pelo circuito interno de câmeras do local mostra o assassino, identificado apenas como Jose David N., repetidamente jogando a criança na água.
A menina, que não sabia nadar, é vista lutando para se manter respirando enquanto o padrasto apenas a observa se afogar. A mãe da criança estava dormindo no quarto do hotel no momento do crime.
No vídeo abaixo, veiculado por uma emissora de TV americana antes do anúncio de condenação de Jose, é possível ver o assassino em ação.
Antes das imagens do circuito interno virem à tona, o padrasto da menina alegou estar surpreso com seu afogamento. No entanto, com o surgimento das filmagens, sua defesa foi derrubada, dando lugar à condenação sem possibilidade de liberdade condicional.
Um dos três juízes que decretaram a condenação revelou que a criança foi puxada pelos cabelos e segurada embaixo d'água para que não conseguisse respirar. A defesa do assassino ainda levantou a hipótese de que a garota tivesse morrido já fora da piscina, o que foi rejeitado pela Justiça.
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