Sérgio Guizé revela que 'quase teve um treco' ao se despedir de Policarpo
O ator Sérgio Guizé, que deu vida à Candinho em "Êta Mundo Bom" no horário das 18h30, termina nesta sexta-feira (26) na Globo.
No final da trama, todos os vilões serão punidos: Ernesto (Eriberto Leão) morrerá após bater o carro e Sandra (Flávia Alessandra) mofará na cadeia, e Candinho terá um final feliz ao lado de Filomena (Débora Nascimento).
"Eu iquei estudando a cena do casamento duas semanas. É uma sequência linda. Candinho saiu do nada, foi expulso da fazenda com uma mão na frente e a outra atrás, segurando o burro. Mas era predestinado e tudo isso para poder viver o amor. E o texto fala um pouco disso. Estou muito grato por tudo. É a segunda novela que faço com o Jorge Fernando (diretor com quem trabalhou em "Alto astral") e ele é um mestre na forma de dirigir, respeita cada momento do ator", conta em entrevista ao jornal O Globo.
Guizé define o folhetim como uma "montanha-russa de emoções". "Ele fez rir, fez chorar. E sei que o Walcyr também estava sentindo tudo isso; a trama tocou todo mundo. Sem contar os atores, parceiros que ganhei para vida: Eliane Giardini, Marco Nanini, Débora Nascimento. O JP Rufino, um menino superestudioso, com talento e um caminho de luz", diz.
Se despedindo dos atores na trama, Sérgio diz que a despedida mais dolorosa foi a de Policarpo, o burro: "Sabia que iria reencontrar os atores em outros trabalhos, mas ele não. Abracei, não me aguentei e quase tive um treco".
No final da trama, todos os vilões serão punidos: Ernesto (Eriberto Leão) morrerá após bater o carro e Sandra (Flávia Alessandra) mofará na cadeia, e Candinho terá um final feliz ao lado de Filomena (Débora Nascimento).
"Eu iquei estudando a cena do casamento duas semanas. É uma sequência linda. Candinho saiu do nada, foi expulso da fazenda com uma mão na frente e a outra atrás, segurando o burro. Mas era predestinado e tudo isso para poder viver o amor. E o texto fala um pouco disso. Estou muito grato por tudo. É a segunda novela que faço com o Jorge Fernando (diretor com quem trabalhou em "Alto astral") e ele é um mestre na forma de dirigir, respeita cada momento do ator", conta em entrevista ao jornal O Globo.
Guizé define o folhetim como uma "montanha-russa de emoções". "Ele fez rir, fez chorar. E sei que o Walcyr também estava sentindo tudo isso; a trama tocou todo mundo. Sem contar os atores, parceiros que ganhei para vida: Eliane Giardini, Marco Nanini, Débora Nascimento. O JP Rufino, um menino superestudioso, com talento e um caminho de luz", diz.
Se despedindo dos atores na trama, Sérgio diz que a despedida mais dolorosa foi a de Policarpo, o burro: "Sabia que iria reencontrar os atores em outros trabalhos, mas ele não. Abracei, não me aguentei e quase tive um treco".
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