Após assembleia, policiais civis decidem paralisar todos os serviços
Após assembleia, realizada na tarde desta quarta-feira (04), os policiais civis de Alagoas decidiram intensificar o movimento grevista e paralisar 100% das atividades a partir de hoje. Os boletins de ocorrência deixarão de ser confeccionados e os flagrantes serão feitos pelos delegados plantonistas. A categoria ficará acampada em frente ao Palácio República dos Palmares, no Centro de Maceió.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Josimar Melo, o principal motivo para a manutenção da greve é o recuo do governo em relação à proposta feita inicialmente.
Segundo ele, as progressões, em um primeiro momento, seriam parceladas em quatro vezes e, agora, o governador Renan Filho (PMDB) alegou não haver possibilidade de cumprir com o que havia sido prometido.
"Agora a greve vai vigorar em 100%. Não serão feitos os boletins de ocorrência que estavam sendo confeccionados na Delegacia Geral da Polícia Civil e flagrantes não serão mais realizados em nenhuma delegacia. A greve continua mais fortalecida e firme. Continuaremos por conta do recuo do governador, que gerou revolta na categoria. Agora, os escrivãs não farão mais o flagrante, mas sim, os delegados, que não estão em greve", completou Josimar.
Segundo os policiais, eles não irão aceitar mais o piso de R$ 3.600 que teria sido negociado em reunião com representantes do governo. "Vamos à luta e não aceitaremos um piso menor que R$ 5.500. Somos o segundo pior piso do Brasil e isso é inaceitável", desabafa um policial civil.
De acordo com o Governo de Alagoas, o diálogo para negociação com a categoria continua aberto.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Josimar Melo, o principal motivo para a manutenção da greve é o recuo do governo em relação à proposta feita inicialmente.
Segundo ele, as progressões, em um primeiro momento, seriam parceladas em quatro vezes e, agora, o governador Renan Filho (PMDB) alegou não haver possibilidade de cumprir com o que havia sido prometido.
"Agora a greve vai vigorar em 100%. Não serão feitos os boletins de ocorrência que estavam sendo confeccionados na Delegacia Geral da Polícia Civil e flagrantes não serão mais realizados em nenhuma delegacia. A greve continua mais fortalecida e firme. Continuaremos por conta do recuo do governador, que gerou revolta na categoria. Agora, os escrivãs não farão mais o flagrante, mas sim, os delegados, que não estão em greve", completou Josimar.
Segundo os policiais, eles não irão aceitar mais o piso de R$ 3.600 que teria sido negociado em reunião com representantes do governo. "Vamos à luta e não aceitaremos um piso menor que R$ 5.500. Somos o segundo pior piso do Brasil e isso é inaceitável", desabafa um policial civil.
De acordo com o Governo de Alagoas, o diálogo para negociação com a categoria continua aberto.
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