Dilma vai renunciar e pedir novas eleições, diz jornal
A presidente Dilma Rousseff pode enviar ao Congresso nos próximos dias uma proposta de emenda constitucional (PEC) para que novas eleições presidenciais sejam realizadas ainda neste ano. As informações são do jornal O Globo.
Segundo O Globo, a equipe do vice-presidente Michel Temer recebeu a informação de que Dilma estaria preparando um pronunciamento em rádio e TV em que renunciaria ao cargo e pediria ao vice para fazer o mesmo.
O programa seria veiculado na próxima sexta-feira, poucos dias antes do Senado votar se aceita (ou não) analisar o processo contra a presidente.
Na última semana, a oposição rechaçou qualquer possibilidade de realizar novas eleições presidenciais. A justificativa é a de que não há respaldo para novas eleições na Constituição nos casos em que apenas o presidente renuncia.
Próximos passos
A comissão especial que analisa o impeachment no Senado deve ouvir hoje três indicados pela oposição. São eles o procurador do Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira, o juiz José Maurício Conti e o jurista Fábio Medina Osório.
Na última semana, foram ouvidos os autores do pedido de impeachment e a defesa de Dilma.
Na quarta-feira (04), o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da comissão, deve entregar seu parecer sobre o caso. O relatório deve ser votado pelo colegiado na próxima sexta-feira (06).
Caso o parecer seja favorável à continuidade do processo, ele será enviado ao plenário do Senado. Por lá, a votação deve acontecer no dia 11 de abril.
Se 41 dos 81 senadores entenderem que a denúncia deve ser aceita, Dilma Rousseff é afastada do cargo por 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o cargo.
Segundo O Globo, a equipe do vice-presidente Michel Temer recebeu a informação de que Dilma estaria preparando um pronunciamento em rádio e TV em que renunciaria ao cargo e pediria ao vice para fazer o mesmo.
O programa seria veiculado na próxima sexta-feira, poucos dias antes do Senado votar se aceita (ou não) analisar o processo contra a presidente.
Na última semana, a oposição rechaçou qualquer possibilidade de realizar novas eleições presidenciais. A justificativa é a de que não há respaldo para novas eleições na Constituição nos casos em que apenas o presidente renuncia.
Próximos passos
A comissão especial que analisa o impeachment no Senado deve ouvir hoje três indicados pela oposição. São eles o procurador do Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira, o juiz José Maurício Conti e o jurista Fábio Medina Osório.
Na última semana, foram ouvidos os autores do pedido de impeachment e a defesa de Dilma.
Na quarta-feira (04), o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da comissão, deve entregar seu parecer sobre o caso. O relatório deve ser votado pelo colegiado na próxima sexta-feira (06).
Caso o parecer seja favorável à continuidade do processo, ele será enviado ao plenário do Senado. Por lá, a votação deve acontecer no dia 11 de abril.
Se 41 dos 81 senadores entenderem que a denúncia deve ser aceita, Dilma Rousseff é afastada do cargo por 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o cargo.
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