Deputado se envolve em confusão com policial durante bloco em Maceió
O Deputado Estadual Marcos Barbosa (PPS) se envolveu em uma confusão com um agente da Polícia Civil, na noite desse sábado (13).
Segundo declarações do parlamentar feitas a Polícia Civil, ele afirma que foi ameaçado pelo policial com uma arma de fogo após ser abordado durante a passagem de um bloco carnavalesco no bairro do Prado.
Ainda em declarações, Marcos Barbosa afirmou que estava na casa de um amigo quando começou a discutir com o agente da PC José Adilson Ferreira por questões políticas. Segundo ele, o agente da Civil questionou a presença do deputado no local, porque a área supostamente era "reduto" eleitoral dele (policial) e do vereador e presidente da Câmara de Maceió Kelmann Vieira (PMDB).
O deputado diz que, durante a discussão, José Adilson sacou uma pistola e que fez ameaças. Em seu depoimento, Barbosa afirma que se "sentiu intimidado e que o policial poderia atirar, se quisesse". No entanto, o parlamentar ressalta que não houve nenhum tipo de agressão física durante a confusão.
O policial civil foi até o Complexo de Delegacias Especializadas (Code), no bairro de Mangabeiras, e prestou depoimento. José Adilson contou uma versão diferente da apresentada por Marcos Barbosa. Segundo o policial, ele e o filho foram cumprimentar o deputado, que supostamente iniciou uma discussão verbal.
Durante a confusão, amigos e seguranças do deputado teriam o cercado, o que fez com que ele puxasse a arma, já que "se sentiu ameaçado e acuado". José Adilson confirma que o motivo da discussão foi o fato dele apoiar o vereador Kelmann Vieira e relata que chegou a ser empurrado pelo deputado. De acordo com ele, a mulher e a filha ficaram feridas na confusão.
Segundo declarações do parlamentar feitas a Polícia Civil, ele afirma que foi ameaçado pelo policial com uma arma de fogo após ser abordado durante a passagem de um bloco carnavalesco no bairro do Prado.
Ainda em declarações, Marcos Barbosa afirmou que estava na casa de um amigo quando começou a discutir com o agente da PC José Adilson Ferreira por questões políticas. Segundo ele, o agente da Civil questionou a presença do deputado no local, porque a área supostamente era "reduto" eleitoral dele (policial) e do vereador e presidente da Câmara de Maceió Kelmann Vieira (PMDB).
O deputado diz que, durante a discussão, José Adilson sacou uma pistola e que fez ameaças. Em seu depoimento, Barbosa afirma que se "sentiu intimidado e que o policial poderia atirar, se quisesse". No entanto, o parlamentar ressalta que não houve nenhum tipo de agressão física durante a confusão.
O policial civil foi até o Complexo de Delegacias Especializadas (Code), no bairro de Mangabeiras, e prestou depoimento. José Adilson contou uma versão diferente da apresentada por Marcos Barbosa. Segundo o policial, ele e o filho foram cumprimentar o deputado, que supostamente iniciou uma discussão verbal.
Durante a confusão, amigos e seguranças do deputado teriam o cercado, o que fez com que ele puxasse a arma, já que "se sentiu ameaçado e acuado". José Adilson confirma que o motivo da discussão foi o fato dele apoiar o vereador Kelmann Vieira e relata que chegou a ser empurrado pelo deputado. De acordo com ele, a mulher e a filha ficaram feridas na confusão.
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