PM é assassinado a tiros na cidade de Cristinápolis em SE
O sargento da Polícia Militar de Sergipe Nabal Gomes Menezes, 48 anos, foi morto a tiros no final da manhã desta terça-feira (06), na cidade de Cristinápolis, distante 115 km de Aracaju. O crime aconteceu no povoado Manoel Joaquim, mais conhecido como Águas Brancas.
Segundo informações preliminares passadas pela capitã Evangelina de Deus, auxiliar da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, o policial estava de folga no povoado quando quatro homens em um Fiat Pálio branco, de modelo antigo, com placa da cidade de Rio Real (BA), o abordaram e dispararam vários tiros.
Os bandidos deixaram a vítima agonizando e fugiram no veículo em direção ao povoado Colônia Sergipe, na cidade de Indiaroba. A perícia foi acionada para verificar quantos tiros foram disparados e se houve latrocínio – roubo com morte. O sargento tinha 25 anos de serviço na polícia e, atualmente, trabalhava na 1º Companhia do 6º Batalhão, na cidade de Boquim.
“Os elementos já chegaram atirando. Essas informações foram passadas por populares que viram a cena e não souberam informar as iniciais da placa. Todas as equipes locais foram informadas. Achamos que estão entocados, mas acreditamos que vamos encontrá-los”, afirma.
Foram mobilizados o Grupamento de Ações Táticas do Interior (GATI), todas as companhias do 6º Batalhão e o Pelotão de Policiamento em Áreas de Caatinga (PEPAC), caso estejam escondidos em área da mata. “O GTA – Grupamento Tático Aéreo – só é acionado quando há informação concreta de onde foram vistos. Mas também está na expectativa de ser acionado”.
Segundo informações preliminares passadas pela capitã Evangelina de Deus, auxiliar da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, o policial estava de folga no povoado quando quatro homens em um Fiat Pálio branco, de modelo antigo, com placa da cidade de Rio Real (BA), o abordaram e dispararam vários tiros.
Os bandidos deixaram a vítima agonizando e fugiram no veículo em direção ao povoado Colônia Sergipe, na cidade de Indiaroba. A perícia foi acionada para verificar quantos tiros foram disparados e se houve latrocínio – roubo com morte. O sargento tinha 25 anos de serviço na polícia e, atualmente, trabalhava na 1º Companhia do 6º Batalhão, na cidade de Boquim.
“Os elementos já chegaram atirando. Essas informações foram passadas por populares que viram a cena e não souberam informar as iniciais da placa. Todas as equipes locais foram informadas. Achamos que estão entocados, mas acreditamos que vamos encontrá-los”, afirma.
Foram mobilizados o Grupamento de Ações Táticas do Interior (GATI), todas as companhias do 6º Batalhão e o Pelotão de Policiamento em Áreas de Caatinga (PEPAC), caso estejam escondidos em área da mata. “O GTA – Grupamento Tático Aéreo – só é acionado quando há informação concreta de onde foram vistos. Mas também está na expectativa de ser acionado”.
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