Proposta para os técnicos da Ufal é rejeitada e greve continua
Técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) rejeitaram mais um proposta apresentada pela base nacional e, com isso, a greve seguirá por tempo indeterminado. Cerca de dois mil servidores reivindicam reajuste de 27,3% sobre os salários. Enquanto isso, os trabalhadores seguem de braços cruzados já há dois meses, inviabilizando as aulas em todos os campi.
De acordo com a diretora administrativa do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), Nadja Lopes, o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais apresentou, nessa terça (29), uma contra-proposta de 19,7% de reajuste de uma única vez. Já na manhã de hoje, os servidores da Ufal se reuniram no Hospital Universitário (HU), onde rejeitaram – em assembleia - o percentual proposto.
“Não queremos ser desrespeitados, pois, o reajuste que desejamos está bem acima do proposto, e o percentual só corrige a inflação, sem falarmos no ganho real. Alagoas já rejeitou a proposta, e a tendência é que os outros estados sigam a mesma linha. Continuamos mobilizados para garantir nossos direitos”, explicou Nadja, acrescentando que os profissionais lutam pela aplicação do reajuste em 2016, e sem parcelamento.
O movimento grevista envolve 23 universidades do país. A pauta de reivindicações prevê a estruturação da carreira, com progressões consideradas justas pelos servidores, reajuste salarial, concurso público, implantação da data-base e melhores condições de trabalho.
“A insatisfação maior é com os salários. São cinco anos de arrocho salarial, pois, durante esse tempo, tivemos só quinze por cento de reajuste, parcelado em três anos", emendou o coordenador geral do Sintufal, Emerson Oliveira.
Professores
Quanto à greve dos professores, Nadja Lopes explicou que a categoria ainda vai se reunir em assembleia para avaliar a proposta do Fórum e decidir se continua ou não com o movimento grevista. Cerca de 1.400 professores da Ufal cruzaram os braços, atrasando o ano letivo de 30 mil estudantes. A pauta de reivindicações é semelhante a dos técnicos.
“Lutamos por uma retribuição justa e igualitária. Tivemos um ano em que um professor recebeu onze reais de aumento, enquanto outro recebeu quatrocentos. Ou seja, que os percentuais de aumento sejam iguais para todos, e que tenhamos a tão esperada data-base. Apenas com tais ajustes é que conseguiremos dignificar a categoria”, explicou o diretor da Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Thiago Zurck.
De acordo com a diretora administrativa do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), Nadja Lopes, o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais apresentou, nessa terça (29), uma contra-proposta de 19,7% de reajuste de uma única vez. Já na manhã de hoje, os servidores da Ufal se reuniram no Hospital Universitário (HU), onde rejeitaram – em assembleia - o percentual proposto.
“Não queremos ser desrespeitados, pois, o reajuste que desejamos está bem acima do proposto, e o percentual só corrige a inflação, sem falarmos no ganho real. Alagoas já rejeitou a proposta, e a tendência é que os outros estados sigam a mesma linha. Continuamos mobilizados para garantir nossos direitos”, explicou Nadja, acrescentando que os profissionais lutam pela aplicação do reajuste em 2016, e sem parcelamento.
O movimento grevista envolve 23 universidades do país. A pauta de reivindicações prevê a estruturação da carreira, com progressões consideradas justas pelos servidores, reajuste salarial, concurso público, implantação da data-base e melhores condições de trabalho.
“A insatisfação maior é com os salários. São cinco anos de arrocho salarial, pois, durante esse tempo, tivemos só quinze por cento de reajuste, parcelado em três anos", emendou o coordenador geral do Sintufal, Emerson Oliveira.
Professores
Quanto à greve dos professores, Nadja Lopes explicou que a categoria ainda vai se reunir em assembleia para avaliar a proposta do Fórum e decidir se continua ou não com o movimento grevista. Cerca de 1.400 professores da Ufal cruzaram os braços, atrasando o ano letivo de 30 mil estudantes. A pauta de reivindicações é semelhante a dos técnicos.
“Lutamos por uma retribuição justa e igualitária. Tivemos um ano em que um professor recebeu onze reais de aumento, enquanto outro recebeu quatrocentos. Ou seja, que os percentuais de aumento sejam iguais para todos, e que tenhamos a tão esperada data-base. Apenas com tais ajustes é que conseguiremos dignificar a categoria”, explicou o diretor da Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Thiago Zurck.
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