Quase 100 celulares são apreendidos no Baldomero Cavalcanti
Agentes penitenciários apreenderam 98 aparelhos de telefone celular e mais de 100 chips de operadoras de telefonia, além de quantidade de drogas ainda não informada, durante uma revista nas celas do Presídio Baldomero Cavalcanti, durante esta terça-feira (07). A ação contou com o apoio de militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen-AL).
De acordo com diretor financeiro do Sindapen, Vitor Leite, o baixo número de efetivo seria um dos principais fatores a contribuir com a entrada do material, pois, segundo ele, apenas cinco agentes ficam responsáveis pela custódia de cerca de 900 reeducandos.
“É praticamente impossível realizar uma revista minuciosa em todas as pessoas que chegam ao sistema prisional. A falta de efetivo e de estrutura prejudica todo o nosso trabalho, tanto com relação à segurança dos reeducandos e agentes, quanto à revista dos visitantes. É inadmissível se encontrar quase 100 aparelhos numa única revista”, disse Vitor leite.
Ainda de acordo com o diretor financeiro, o sindicato deve cobrar que uma investigação seja aberta para apurar a entrada de tantos aparelhos. “Isso põe em risco a segurança de todos. Pode haver a conivência de algum colaborador ou até mesmo de algum concursado. Tudo precisa ser investigado”, emendou Leite, destacando que a revista foi a primeira realizada após o fim da greve dos agentes penitenciários, no último dia 19.
A Secretaria de Estado da Defesa Social e Ressocialização (Sedres), por sua vez, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
De acordo com diretor financeiro do Sindapen, Vitor Leite, o baixo número de efetivo seria um dos principais fatores a contribuir com a entrada do material, pois, segundo ele, apenas cinco agentes ficam responsáveis pela custódia de cerca de 900 reeducandos.
“É praticamente impossível realizar uma revista minuciosa em todas as pessoas que chegam ao sistema prisional. A falta de efetivo e de estrutura prejudica todo o nosso trabalho, tanto com relação à segurança dos reeducandos e agentes, quanto à revista dos visitantes. É inadmissível se encontrar quase 100 aparelhos numa única revista”, disse Vitor leite.
Ainda de acordo com o diretor financeiro, o sindicato deve cobrar que uma investigação seja aberta para apurar a entrada de tantos aparelhos. “Isso põe em risco a segurança de todos. Pode haver a conivência de algum colaborador ou até mesmo de algum concursado. Tudo precisa ser investigado”, emendou Leite, destacando que a revista foi a primeira realizada após o fim da greve dos agentes penitenciários, no último dia 19.
A Secretaria de Estado da Defesa Social e Ressocialização (Sedres), por sua vez, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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