Governo de Alagoas garante assistência a dependentes químicos em comunidades
A assistência aos dependentes químicos em Alagoas está garantida. Após o lançamento de edital, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Prevenção Social à Violência (Seprev), selecionou 30 comunidades acolhedoras que irão dispor 735 vagas àqueles que desejam largar o vício em drogas. A prestação de serviço está sendo formalizada esta semana, com a assinatura do contrato, realizada pelo secretário Jardel Aderico e pelos presidentes das instituições credenciadas.
Segundo explicou titular da Seprev, o contrato é provisório e válido por 90 dias, período em que será concluído um novo edital para credenciamento. Neste, de acordo com Jardel, o serviço deve ser ampliado para até 12 meses e haverá novas estratégias e requisitos a serem preenchidos pelas comunidades, tendo em vista a melhoria da assistência aos dependentes químicos por meio da Rede Acolhe.
Durante o encontro os presidentes, Jardel Aderico ressaltou a paciência e a persistência das comunidades durante o tempo que atuam com a Rede Acolhe. Entre credenciadas, 27 já haviam prestado serviços ao Governo de Alagoas e as demais são novas, foram credenciadas pelo Estado pela primeira vez.
"Nós queremos oferecer um serviço de qualidade a quem busca deixar as drogas ou o álcool. Além disso, estamos trabalhando em um programa de reinserção dos dependentes químicos, queremos estruturar as oficinas realizadas nas comunidades e também investir em outros programas para fortalecer a Rede Acolhe", afirmou o secretário.
Novas instituições
A Associação Paz e Cristo de Satuba é uma das três comunidades que foram credenciadas pela primeira vez neste edital. A instituição existe há três meses e foi criada a partir da vontade da presidente e do vice, Lorena Maciele e Almir Robério, de trabalharem com dependentes químicos. Eles realizam atividades com este público desde 2012 e por isso se sentiram fortalecidos para abrir uma comunidade.
A instituição possui 35 vagas e hoje há 20 acolhidos, mas esse número pode aumentar a depender da procura nos Centros de Triagem de Maceió e Arapiraca. Em relação à infraestrutura, Almir Robério explicou que a sede da Paz e Cristo possui sete quartos, espaço externo com piscina, campo, horta e uma grande área de lazer. Ao todo, 13 profissionais assistem os dependentes, incluindo psicóloga, assistente social e pedagogo.
"A nossa expectativa com esse contrato assinado é que ele possa nos dar condições de acolher mais dependentes químicos e, assim, nos ajudar a manter o serviço de qualidade oferecido a quem nos procura para deixar o vício em drogas", explicou o vice-presidente da comunidade.
Rede Acolhe
Desde 2009, mais de 12 mil pessoas passaram pelo Centro de Acolhimento da Rede Acolhe, que é ligada à Seprev e conta com 30 instituições contratadas pelo Governo de Alagoas para garantir o acolhimento a quase mil dependentes químicos.
O papel dessas instituições tem sido de grande importância na vida deles. A única exigência para receber ajuda é a decisão de querer ir para a comunidade. Após chegar na comunidade, o dependente passa cerca de seis meses recebendo o apoio de uma equipe multiprofissional preparada para realizar atividades terapêuticas com uma abordagem sócio emocional.
Segundo explicou titular da Seprev, o contrato é provisório e válido por 90 dias, período em que será concluído um novo edital para credenciamento. Neste, de acordo com Jardel, o serviço deve ser ampliado para até 12 meses e haverá novas estratégias e requisitos a serem preenchidos pelas comunidades, tendo em vista a melhoria da assistência aos dependentes químicos por meio da Rede Acolhe.
Durante o encontro os presidentes, Jardel Aderico ressaltou a paciência e a persistência das comunidades durante o tempo que atuam com a Rede Acolhe. Entre credenciadas, 27 já haviam prestado serviços ao Governo de Alagoas e as demais são novas, foram credenciadas pelo Estado pela primeira vez.
"Nós queremos oferecer um serviço de qualidade a quem busca deixar as drogas ou o álcool. Além disso, estamos trabalhando em um programa de reinserção dos dependentes químicos, queremos estruturar as oficinas realizadas nas comunidades e também investir em outros programas para fortalecer a Rede Acolhe", afirmou o secretário.
Novas instituições
A Associação Paz e Cristo de Satuba é uma das três comunidades que foram credenciadas pela primeira vez neste edital. A instituição existe há três meses e foi criada a partir da vontade da presidente e do vice, Lorena Maciele e Almir Robério, de trabalharem com dependentes químicos. Eles realizam atividades com este público desde 2012 e por isso se sentiram fortalecidos para abrir uma comunidade.
A instituição possui 35 vagas e hoje há 20 acolhidos, mas esse número pode aumentar a depender da procura nos Centros de Triagem de Maceió e Arapiraca. Em relação à infraestrutura, Almir Robério explicou que a sede da Paz e Cristo possui sete quartos, espaço externo com piscina, campo, horta e uma grande área de lazer. Ao todo, 13 profissionais assistem os dependentes, incluindo psicóloga, assistente social e pedagogo.
"A nossa expectativa com esse contrato assinado é que ele possa nos dar condições de acolher mais dependentes químicos e, assim, nos ajudar a manter o serviço de qualidade oferecido a quem nos procura para deixar o vício em drogas", explicou o vice-presidente da comunidade.
Rede Acolhe
Desde 2009, mais de 12 mil pessoas passaram pelo Centro de Acolhimento da Rede Acolhe, que é ligada à Seprev e conta com 30 instituições contratadas pelo Governo de Alagoas para garantir o acolhimento a quase mil dependentes químicos.
O papel dessas instituições tem sido de grande importância na vida deles. A única exigência para receber ajuda é a decisão de querer ir para a comunidade. Após chegar na comunidade, o dependente passa cerca de seis meses recebendo o apoio de uma equipe multiprofissional preparada para realizar atividades terapêuticas com uma abordagem sócio emocional.
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