Reunião discute soluções para dano ao Rio São Francisco

Representantes de diversos órgãos ambientais estão reunidos, na tarde desta quinta-feira (23), no auditório do Hotel Atlantic, em Maceió, para avaliar relatórios técnicos conclusivos sobre a mancha que surgiu no leito do Rio Sao Francisco, no trecho de Delmiro Gouveia.
De acordo com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), a mancha surgiu após a abertura de comportas do reservatório da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) em Paulo Afonso (BA), que liberou material orgânico no leito do rio.
Compõem a reunião o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF), secretarias de Meio Ambiente dos estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, além dos membros do Ministério Público Federal (MPF) e da ONS. O objetivo é avaliar os resultados de coleta da água do rio que foram feitas pelo Ibama, Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Chesf e o Instituto do Meio Ambiente (IMA).
"Este momento é decisivo porque teremos acesso a relatórios conclusivos para definir medidas imediatas para combater as microalgas que estão no rio. O tempo foi suficiente para que todos os teste fossem concluídos e o mais importante agora e definir o que fazer", disse o secretário do CBHSF, Marciel Oliveira.
Quando o problema foi dectado, na última semana, a Casal chegou a suspender o abastecimento de sete municípios da região até que se descobrisse se havia risco de contaminação.
A água que chegava às casas, segundo os ribeirinhos, já tinha coloração amarela e mau-cheiro. O abastecimento já foi normalizado.
Segundo o IMA, o procedimento adotado pela Chesf que provocou o problema foi realizado em fevereiro. "Esses microorganismos estavam hibernando há mais de 30 anos e quando foram liberados, se ploriferaram e se transformaram em uma floração algal, o que gerou essa mancha no rio", explica o diretor de monitoramento e fiscalização do IMA, Ermi Ferrari.
"Discordamos veementemente de que as algas surgiram pela abertura das comportas. Estamos consultando especialistas e todos garantem que isso não tem relação alguma com o aparecimento das algas", afirma.
A medida, entretanto, foi autorizada. "Foi liberado pelo Ibama, mas acreditamos que eles não previram que esses microorganismos que estão no fundo das comportas fossem se proriferar", diz.
De acordo com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), a mancha surgiu após a abertura de comportas do reservatório da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) em Paulo Afonso (BA), que liberou material orgânico no leito do rio.
Compõem a reunião o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF), secretarias de Meio Ambiente dos estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, além dos membros do Ministério Público Federal (MPF) e da ONS. O objetivo é avaliar os resultados de coleta da água do rio que foram feitas pelo Ibama, Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Chesf e o Instituto do Meio Ambiente (IMA).
"Este momento é decisivo porque teremos acesso a relatórios conclusivos para definir medidas imediatas para combater as microalgas que estão no rio. O tempo foi suficiente para que todos os teste fossem concluídos e o mais importante agora e definir o que fazer", disse o secretário do CBHSF, Marciel Oliveira.
Quando o problema foi dectado, na última semana, a Casal chegou a suspender o abastecimento de sete municípios da região até que se descobrisse se havia risco de contaminação.
A água que chegava às casas, segundo os ribeirinhos, já tinha coloração amarela e mau-cheiro. O abastecimento já foi normalizado.
Segundo o IMA, o procedimento adotado pela Chesf que provocou o problema foi realizado em fevereiro. "Esses microorganismos estavam hibernando há mais de 30 anos e quando foram liberados, se ploriferaram e se transformaram em uma floração algal, o que gerou essa mancha no rio", explica o diretor de monitoramento e fiscalização do IMA, Ermi Ferrari.
"Discordamos veementemente de que as algas surgiram pela abertura das comportas. Estamos consultando especialistas e todos garantem que isso não tem relação alguma com o aparecimento das algas", afirma.
A medida, entretanto, foi autorizada. "Foi liberado pelo Ibama, mas acreditamos que eles não previram que esses microorganismos que estão no fundo das comportas fossem se proriferar", diz.
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