Polícia Civil desarticula quadrilha especializada em fraudar concursos públicos em Pernambuco
A Polícia Civil de Pernambuco realizou na quinta-feira (16) a “Operação Mercador” para desarticular uma quadrilha suspeita de fraudar concursos públicos em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife.
Segundo as investigações, o grupo fraudou um concurso para agentes de trânsito e transporte do município, mas a polícia investiga ainda possíveis fraudes em outras provas. Anderson Lima Ribeiro, servidor do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE), é apontado como líder da quadrilha. Ele foi assassinado a tiros na última terça-feira, em Olinda.
O concurso fraudado foi realizado em 2014 pela Conupe, a comissão de concursos da Universidade de Pernambuco. Segundo informações, essa é a empresa que realizará as provas para delegado de polícia civil no dia 26 de abril.
"A suspeita surgiu quando foi verificado que os 19 primeiros colocados só erraram uma questão, a mesma pergunta, assinalando a mesma alternativa. Isso chamou a atenção", explicou a delegada Patrícia Domingos.
O custo para o candidato era de R$ 20 mil, sendo R$ 2 mil antes da prova e o restante após tomar posse.
Durante a operação foram apreendidos 3 revólveres, 2 pistolas calibre 380, munições, 3 pontos eletrônicos, 1 veículo, 18 celulares, além de diversas provas e R$ 12.900 em espécie.
Foram expedidos e cumpridos 11 mandados de prisão e 12 mandados de busca e apreensão domiciliar.
Segundo as investigações, o grupo fraudou um concurso para agentes de trânsito e transporte do município, mas a polícia investiga ainda possíveis fraudes em outras provas. Anderson Lima Ribeiro, servidor do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE), é apontado como líder da quadrilha. Ele foi assassinado a tiros na última terça-feira, em Olinda.
O concurso fraudado foi realizado em 2014 pela Conupe, a comissão de concursos da Universidade de Pernambuco. Segundo informações, essa é a empresa que realizará as provas para delegado de polícia civil no dia 26 de abril.
"A suspeita surgiu quando foi verificado que os 19 primeiros colocados só erraram uma questão, a mesma pergunta, assinalando a mesma alternativa. Isso chamou a atenção", explicou a delegada Patrícia Domingos.
O custo para o candidato era de R$ 20 mil, sendo R$ 2 mil antes da prova e o restante após tomar posse.
Durante a operação foram apreendidos 3 revólveres, 2 pistolas calibre 380, munições, 3 pontos eletrônicos, 1 veículo, 18 celulares, além de diversas provas e R$ 12.900 em espécie.
Foram expedidos e cumpridos 11 mandados de prisão e 12 mandados de busca e apreensão domiciliar.
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