PC conclui inquérito que apurou morte de militar
A Polícia Civil concluiu e encaminhou à Justiça o Inquérito Policial, que apurou a morte do policial militar Manoel Messias, em Penedo, com o indiciamento de cinco envolvidos no crime.
O fato ocorreu no dia 16 de janeiro deste ano, quando o cabo da Polícia Militar foi perseguido e abordado por dois homens numa motocicleta e atingido com vários disparos de arma de fogo. Logo em seguida, já ferido e caído na rua, outros dois homens também em uma motocicleta, aparecem no local do crime e executam o militar com um tiro no pescoço.
Toda a cena foi registrada por uma câmera de segurança e as imagens percorreram a internet, com projeção em rede nacional.
De acordo com o delegado regional de Penedo, Rômulo Andrade, que presidiu o inquérito, diante dos fatos, duas grandes operações foram desencadeadas na cidade entre janeiro e fevereiro, que resultaram em uma queda no número de homicídios na região.
No inquérito foi apurado que dois adolescentes, com passagens pela polícia, ocupavam a primeira motocicleta. O condutor era um menor, que foi encontrado morto na cidade de Neópolis - divisa com Penedo - dias após o crime. O passageiro, que efetuou os disparos, foi apreendido na cidade de Maceió na última sexta-feira, após intenso trabalho de investigação.
Já na segunda moto estava Everton Santos, conhecido como “Didinha” e outro suspeito, que tem seu nome preservado para não atrapalhar as investigações.
“Didinha” foi preso na manhã seguinte ao crime numa operação da Delegacia Regional de Penedo e da Diretoria de Polícia Judiciária área 2, coordenada pelos delegados Mario Jorge Barros e Rômulo Andrade, acusado de tráfico de drogas e, pelo menos, quatro homicídios entre novembro e janeiro.
Nos depoimentos, os acusados esclareceram que a motivação do crime foi o tráfico de drogas. O militar era viciado, fazia tratamento, mas continuava usando drogas.
Rômulo Andrade informou que também foi preso Jackson Rocha Santos, que fazia parte da quadrilha e cedeu a moto encontrada no local do crime.
“Buscamos esclarecer todos os crimes ocorridos na região, como também melhorar a segurança da população. Para isso, estamos traçando estratégias e parceiras. O exemplo disso, mensalmente reuniões conjuntas acontecem com os delegados regionais de Arapiraca, Gustavo Xavier e Palmeira dos Índios, Thales Araújo. A intenção é trocar de informações, fazer levantamentos de possíveis criminosos e quadrilhas, que atuem nas três regiões”, concluiu.
O fato ocorreu no dia 16 de janeiro deste ano, quando o cabo da Polícia Militar foi perseguido e abordado por dois homens numa motocicleta e atingido com vários disparos de arma de fogo. Logo em seguida, já ferido e caído na rua, outros dois homens também em uma motocicleta, aparecem no local do crime e executam o militar com um tiro no pescoço.
Toda a cena foi registrada por uma câmera de segurança e as imagens percorreram a internet, com projeção em rede nacional.
De acordo com o delegado regional de Penedo, Rômulo Andrade, que presidiu o inquérito, diante dos fatos, duas grandes operações foram desencadeadas na cidade entre janeiro e fevereiro, que resultaram em uma queda no número de homicídios na região.
No inquérito foi apurado que dois adolescentes, com passagens pela polícia, ocupavam a primeira motocicleta. O condutor era um menor, que foi encontrado morto na cidade de Neópolis - divisa com Penedo - dias após o crime. O passageiro, que efetuou os disparos, foi apreendido na cidade de Maceió na última sexta-feira, após intenso trabalho de investigação.
Já na segunda moto estava Everton Santos, conhecido como “Didinha” e outro suspeito, que tem seu nome preservado para não atrapalhar as investigações.
“Didinha” foi preso na manhã seguinte ao crime numa operação da Delegacia Regional de Penedo e da Diretoria de Polícia Judiciária área 2, coordenada pelos delegados Mario Jorge Barros e Rômulo Andrade, acusado de tráfico de drogas e, pelo menos, quatro homicídios entre novembro e janeiro.
Nos depoimentos, os acusados esclareceram que a motivação do crime foi o tráfico de drogas. O militar era viciado, fazia tratamento, mas continuava usando drogas.
Rômulo Andrade informou que também foi preso Jackson Rocha Santos, que fazia parte da quadrilha e cedeu a moto encontrada no local do crime.
“Buscamos esclarecer todos os crimes ocorridos na região, como também melhorar a segurança da população. Para isso, estamos traçando estratégias e parceiras. O exemplo disso, mensalmente reuniões conjuntas acontecem com os delegados regionais de Arapiraca, Gustavo Xavier e Palmeira dos Índios, Thales Araújo. A intenção é trocar de informações, fazer levantamentos de possíveis criminosos e quadrilhas, que atuem nas três regiões”, concluiu.
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