AL registra mais de 4 mil novos empregos formais em novembro

Por Redação com G1 Alagoas 19/12/2014 10h10
Por Redação com G1 Alagoas 19/12/2014 10h10
AL registra mais de 4 mil novos empregos formais em novembro
Foto: Divulgação
 O mercado de trabalho formal de Alagoas registrou saldo positivo no último mês de novembro. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na quinta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apontam 4.277 novos empregos com carteira assinada no estado. Os dados mostram que houve aumento em relação ao mesmo período do ano passado, que contabilizou 3.667 novas vagas.

O número, que é resultado de 13 mil admissões e 8.723 desligamentos, alcançou a segunda posição na região Nordeste em geração de empregos formais no período, atrás apenas do estado do Ceará (8.032) e à frente de estados como Bahia (2.904) e Paraíba (2.448).

Apesar disso, os dados de novembro demonstram que a geração de empregos em Alagoas diminuiu em relação ao mês de outubro, que registrou 7.735 novos postos de trabalho. Já o mês de setembro foi o período de maior contratação desde o início do ano, com 22.670 admissões, o que é resultado, principalmente, da volta da indústria sucroalcooleira para a safra 2014-2015.

Em contra partida, com o término, no mês de abril, da produção 2013-2014 do setor voltado ao açúcar e álcool, os índices nesse período apresentaram os saldos mais negativos do ano em número de novos empregos em Alagoas. Foram 12.321 a menos.

No cenário nacional, de acordo com o MTE, o total de admissões no mês de novembro atingiu 1.613.006 e o de desligamentos alcançou 1.604.625, resultando em 8.381 novas vagas. No acumulado do ano, o emprego no Brasil cresceu 2,31%, representando o acréscimo de 938.043 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 430.463 postos de trabalho, correspondendo à elevação de 1,05%.

Ainda segundo o Ministério do Trabalho, o setor de Comércio foi o destaque do período, com um saldo positivo de 105.043 empregos, seguido do setor de Serviços, com 29,5 mil. Já a Construção Civil, Indústria da Transformação e Agricultura foram os setores econômicos com piores desempenhos no mês.


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