Terceira menor renda do Brasil é a de Alagoas, aponta IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (18), que os alagoanos têm a terceira menor renda mensal do Brasil. Em Alagoas o trabalhador ganha em média R$ 1.052,00 por mês.
A pesar de registrar um crescimento de 2,53%, se comparado ao resultado da pesquisa em 2012, Alagoas não atingi a média do Brasil, que é de R$ 1.681,00 e fica à frente apenas do s estados do Piauí e Ceará.
Os estados com maior renda mensal são Distrito Federal, com média R$ 3.114; São Paulo, com R$ 2.083; e Rio de Janeiro, com R$ 1.949. Os três registraram o maior crescimento no período entre os anos de 2012 e 2013.
De acordo com o IBGE os estados que tiveram a maior redução na média salarial foram: Acre, com queda de 2,98% com o salário médio de R$ 1.302,00; Espírito Santo, com redução de 1,27% e média salarial de R$ 1.557,00; e Amapá, que reduziu 0,98% e tem média salarial de R$ 1.616,00.
Mesmo a queda acentuada da média mensal de salário registrada por esses três estados e o crescimento de Alagoas, o estado não avançou no cenário nacional. No Nordeste os estados de Sergipe e Bahia tiveram crescimento maior do o registrado em solo alagoano.
A pesar de registrar um crescimento de 2,53%, se comparado ao resultado da pesquisa em 2012, Alagoas não atingi a média do Brasil, que é de R$ 1.681,00 e fica à frente apenas do s estados do Piauí e Ceará.
Os estados com maior renda mensal são Distrito Federal, com média R$ 3.114; São Paulo, com R$ 2.083; e Rio de Janeiro, com R$ 1.949. Os três registraram o maior crescimento no período entre os anos de 2012 e 2013.
De acordo com o IBGE os estados que tiveram a maior redução na média salarial foram: Acre, com queda de 2,98% com o salário médio de R$ 1.302,00; Espírito Santo, com redução de 1,27% e média salarial de R$ 1.557,00; e Amapá, que reduziu 0,98% e tem média salarial de R$ 1.616,00.
Mesmo a queda acentuada da média mensal de salário registrada por esses três estados e o crescimento de Alagoas, o estado não avançou no cenário nacional. No Nordeste os estados de Sergipe e Bahia tiveram crescimento maior do o registrado em solo alagoano.
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