Governo inaugura nesta sexta Polo Agroalimentar de Arapiraca
O governador Teotonio Vilela Filho entrega ao município de Arapiraca, nesta sexta-feira, 11, às 10h, o Polo Agroalimentar, que vai atuar no desenvolvimento biotecnológico das cadeias produtivas de hortifruticultura e da mandioca. Juntamente com o Polo de Batalha, inaugurado no final de agosto, o investimento faz parte das ações estratégicas da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para o interior do Estado. Em Batalha, o Polo atua na cadeia produtiva do leite.
"Os polos vão contribuir com a pesquisa e inovação para melhoramento da produção e o desenvolvimento de produtos. Estamos inaugurando um centro de excelência no setor, que vai gerar competitividade e atrair novos negócios para a região", afirma Teotonio Vilela.
O Polo Agroalimentar de Arapiraca conta com uma estrutura de sete blocos, com alojamento para professores e estudantes, refeitório, copa, salas de aula e informática, laboratórios para testes de qualidade do processamento da mandioca, de solo e de química, biblioteca, auditório para palestras, sala de treinamento e almoxarifado, além de uma miniusina para pesquisa sobre a produção de etanol a partir do bagaço da mandioca.
A estrutura ainda terá um núcleo de certificação, um laboratório físico-químico, laboratório de bromatologia, núcleo de processamento de alimentos, uma cozinha semi-industrial e uma unidade de processamento da mandioca.
O Polo funcionará no Sítio Piauí, Povoado Bananeira, faz parte do Programa Alagoas Tem Pressa e contempla o Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação que acaba de ser instituído no Estado, apontando diretrizes para os próximos dez anos. Oinvestimento nos polos agroalimentares de Batalha e Arapiraca foi de R$ 12 milhões, financiados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal), com a contrapartida do Governo do Estado, incluindo os equipamentos.
O APL da Mandioca envolve 14 municípios do Agreste alagoano, com cerca de 600 casas de farinha processando a produção de mais de 27 mil produtores rurais. A região também é potencial produtora de frutas e hortaliças. Todos esses segmentos econômicos poderão se beneficiar com os serviços e parcerias do Polo Agroalimentar de Arapiraca. O Polo funcionará por meio de parcerias com as instituições de ensino e pesquisa e atenderá as demandas da região Agreste.
"Os polos vão contribuir com a pesquisa e inovação para melhoramento da produção e o desenvolvimento de produtos. Estamos inaugurando um centro de excelência no setor, que vai gerar competitividade e atrair novos negócios para a região", afirma Teotonio Vilela.
O Polo Agroalimentar de Arapiraca conta com uma estrutura de sete blocos, com alojamento para professores e estudantes, refeitório, copa, salas de aula e informática, laboratórios para testes de qualidade do processamento da mandioca, de solo e de química, biblioteca, auditório para palestras, sala de treinamento e almoxarifado, além de uma miniusina para pesquisa sobre a produção de etanol a partir do bagaço da mandioca.
A estrutura ainda terá um núcleo de certificação, um laboratório físico-químico, laboratório de bromatologia, núcleo de processamento de alimentos, uma cozinha semi-industrial e uma unidade de processamento da mandioca.
O Polo funcionará no Sítio Piauí, Povoado Bananeira, faz parte do Programa Alagoas Tem Pressa e contempla o Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação que acaba de ser instituído no Estado, apontando diretrizes para os próximos dez anos. Oinvestimento nos polos agroalimentares de Batalha e Arapiraca foi de R$ 12 milhões, financiados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal), com a contrapartida do Governo do Estado, incluindo os equipamentos.
O APL da Mandioca envolve 14 municípios do Agreste alagoano, com cerca de 600 casas de farinha processando a produção de mais de 27 mil produtores rurais. A região também é potencial produtora de frutas e hortaliças. Todos esses segmentos econômicos poderão se beneficiar com os serviços e parcerias do Polo Agroalimentar de Arapiraca. O Polo funcionará por meio de parcerias com as instituições de ensino e pesquisa e atenderá as demandas da região Agreste.
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