A vereadora Tereza Nelma (PSDB) disse que entrou na política para defender as pessoas, mas lamenta que exista um ‘sistema cruel’ que se enriquece com a exclusão da minoria. Ela é candidata a deputada federal nas eleições deste ano, após quatro mandatos na Câmara Municipal de Maceió.

Tereza afirmou que o nome do senador Collor (PTC), candidato a governador, não foi consenso entre os partidos da coligação da qual faz parte. Ela afirmou que apesar de participar de um grupo progressista não compactua com a 'política do atraso'.

A candidata conclama às mulheres, maioria do eleitorado, a participar das decisões políticas de Alagoas, escolhendo melhor os representantes para os Poderes Legislativo e Executivo, analisando as propostas e votando em candidatos honestos.

“Entrei na política para defender as pessoas, no entanto compreendi que existe um sistema cruel que se enriquece com a exclusão da minoria. Assim, ou elegemos representantes honestos ou nossos direitos sociais e individuais serão destruídos”, disse.

Tereza Nelma lembra que uma de suas maiores conquistas foi a transformação da Pestalozzi, hoje a maior instituição filantrópica da Região Nordeste e a única entre todas as Pestalozzis do Brasil a ser reconhecida como Centro Especializado de Reabilitação de nível IV (CER IV - alta complexidade).

“Aí está a Pestalozzi, a maior instituição filantrópica do Nordeste além da Casa Rosa no combate ao câncer de mama e de útero, frutos do trabalho como vereadora onde aprovei cerca de 150 leis. Nunca fui de ficar fazendo discurso, mas de agir para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Quero ampliar minha ação para todo Estado de Alagoas”, afirmou.